|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Paraty presenteia com cachaça
EM PARATY (RJ)
Paraty, antiga vila nascida em
1607, presenteia o turista com o
centro histórico, patrimônio nacional desde 1966, ótimos restaurantes, passeios de escuna pelas
ilhas da baía e cachaças nativas,
essas sim, cabendo na mala.
Os cerca de 400 alambiques que
existiam nos séculos 18 e 19 reduziram-se a uma dezena deles no
século 21. O turista pode comprar
o destilado de cana-de-açúcar diretamente de alguns produtores,
nos alambiques de onde saem a
Corisco (0/xx/24/3371-0894), a
Maria Izabel (0/xx/24/9999-9908)
e a Coqueiro (0/xx/24/3371-1579;
www.cachacacoqueiro.com.br).
As fazendas ficam em sítios próximos à rodovia Rio-Santos ou à estrada Paraty-Cunha.
Para saber qual levar, a dica é
parar no restaurante Porto da
Pinga (rua da Matriz, 12; 0/xx/24/
9907-4370), no centro histórico,
que tem cerca de 300 tipos de cachaça, e experimentar os destilados para notar a diferença e escolher um que agrade ao paladar.
A dose de Maria Izabel custa R$
4,50, e as de outras marcas de Paraty, R$ 3. O restaurante serve
pingas de Minas Gerais e de outros Estados. As doses mais caras
são as das mineiras GRM (R$ 50 a
dose) e Anisio Santiago (R$ 35 a
dose). No simpático bistrô, o freguês corajoso pode, no final, aceitar um trago de uma branquinha
na qual repousa uma cobra-coral.
Dali, siga para o Escritório da
Cachaça (r. da Lapa, s/nº; 0/xx/
24/9213-6011) ou para o Empório
da Cachaça (r. dr. Samuel Costa,
22; 0/xx/24/3371-6329). As duas
vendem uma grande variedade de
pinga de todo o Brasil.
Só a primeira vende Maria Izabel (R$ 30 a garrafa), e a segunda
comercializa as poucas garrafas
da Maré Alta, pinga do príncipe
Bertrand de Orleans e Bragança,
descendente de d.Pedro 1º, que
parou de ser produzida no ano
passado. A garrafa custa R$ 39.
(MARGARETE MAGALHÃES)
Texto Anterior: Turista Noel: Sacola volta cheia de cerâmicas de Cunha Próximo Texto: Turista Noel: Escapada de SP é opção a shopping lotado Índice
|