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Hospedagem, aulas, aluguel de roupas e passes para "ski-lifts" ficam mais baratos se contratados no Brasil
Controlar gastos começa antes da viagem
DA ENVIADA ESPECIAL A ASPEN
Destino de famosos endinheirados, Aspen também faz parte
do imaginário de "gente comum", que viaja para o Colorado
com o dinheiro contado. Para
quem precisa economizar, acredite: com algum esforço, é possível
controlar os gastos na viagem.
A primeira regra é sair do Brasil
com tudo reservado: hotel, aulas,
aluguel de equipamentos e de
roupas, traslados e bilhetes de teleféricos. O preço de toda essa parafernália é mais baixo, por norma, para quem a compra fora dos
EUA (veja pacotes abaixo).
A maioria dos hotéis funciona
no padrão "condomínio". Os
apartamentos -com um ou mais
quartos- têm TV, vídeo, geladeira, fogão, batedeira, torradeira,
panelas, jogo de jantar etc. A dica
é comprar os suprimentos necessários para preparar as próprias
refeições em um supermercado.
Os restaurantes sofisticados da
cidade são ótimos programas,
mas consomem uma boa quantidade de dólares, além de possuírem uma razoável lista de espera
durante a temporada.
Para quem não quiser se abster
dos prazeres culinários locais,
uma boa opção de economia é
sentar nos bares e nas ante-salas
dos restaurantes, que oferecem o
mesmo cardápio das alas mais
nobres, mas por preços mais acessíveis. Crianças de até 12 anos pagam menos pelo menu infantil.
O turista não pode deixar de recolher, por onde passa, os tíquetes
de descontos. Esses carnês podem
ser facilmente encontrados nos
estabelecimentos comerciais, na
base das montanhas e nas recepções dos hotéis.
Os jornais da cidade, "Aspen
Daily News" e "The Aspen Times", de distribuição gratuita,
trazem diariamente a agenda dos
eventos da cidade e as dicas do
que fazer, com programas separados por faixa de preço.
(MR)
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