do "Travel/The New York Times"

Para vistas de tirar o fôlego de Lisboa e do rio Tejo, vá ao castelo de São Jorge, construção romana na colina mais elevada da cidade, e passeie em volta de seus jardins.
Depois, desça até o quarteirão mouro da Alfama, um labirinto com alamedas, escadas e pátios pavimentados com pedra.
Parada obrigatória no meio do caminho é o largo das Portas do Sol, que, além de permitir visão privilegiada dos telhados alaranjados, é o local onde está o Museu de Artes Decorativas, instalado em um palácio do século 17.
Visitas para acompanhar os trabalhos realizados na instituição devem ser agendadas, tel. (351-1) 888-1991. O restante do museu abre diariamente, exceto às terças, das 10h às 17h. Ingresso: US$ 5.
Na mesma vizinhança ficam a Sé -majestosa catedral medieval, com torres gêmeas e janelas rosadas- e a renovada igreja de Santo Antônio, construída no local onde o santo nasceu, há 800 anos.
Na colina oposta, o Bairro Alto -velho distrito que resistiu ao terremoto- floresce agora com bares da moda, tabernas, galerias de arte e lojas de antiguidade.
As vistas da cidade são espetaculares a partir dos jardins de São Pedro de Alcântara.
Na mesma região, a igreja de São Roque é conhecida pelos seus ricos mosaicos barrocos, pinturas, mármores e alabastros.

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