São Paulo, segunda-feira, 03 de julho de 2000


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CARIBE INGLÊS
Museu da capital das Bahamas simula o cotidiano da embarcação onde vivia a tripulação do temido pirata
Turistas viajam no barco do Barba Negra

DA ENVIADA ESPECIAL A NASSAU

Dizem nas Bahamas que, quando um pirata sonhava com a morte, não se imaginava chegando ao céu, mas retornando a Nassau.
A capital do arquipélago foi por mais de um século o quartel-general dos piratas -que, na pobreza das ilhas, sobreviviam de saques aos navios naufragados.
Na costa de Eleuthera -a ilha de areias rosadas que é o paraíso dos mergulhadores-, há até um trem submerso, resultado do afundamento do barco que o transportava para Cuba.
Hoje, a história de ilegalidade virou atração turística e ganhou um museu no coração da cidade.
Com funcionários a caráter, o Pirates of Nassau leva o visitante para bordo do Revenge, onde vivia a tripulação do temido capitão Edward Teach, que ficou conhecido como Barba Negra.
No Revenge, o ano é 1716. A idéia é mostrar como viviam os piratas em alto-mar. Há sons que simulam os ruídos de bordo -tiros, gritos e conversas sussurradas- e bonecos tão verossímeis como os do museu de cera Madame Tussaud. (SíLVIA CORRÊA)


Pirates of Nassau - George Street; US$ 12; www.pirates-of-nassau.com


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