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CARIBE INGLÊS
Museu da capital das Bahamas simula o cotidiano da embarcação onde vivia a tripulação do temido pirata
Turistas viajam no barco do Barba Negra
DA ENVIADA ESPECIAL A NASSAU
Dizem nas Bahamas que, quando um pirata sonhava com a morte, não se imaginava chegando ao
céu, mas retornando a Nassau.
A capital do arquipélago foi por
mais de um século o quartel-general dos piratas -que, na pobreza das ilhas, sobreviviam de
saques aos navios naufragados.
Na costa de Eleuthera -a ilha
de areias rosadas que é o paraíso
dos mergulhadores-, há até um
trem submerso, resultado do
afundamento do barco que o
transportava para Cuba.
Hoje, a história de ilegalidade
virou atração turística e ganhou
um museu no coração da cidade.
Com funcionários a caráter, o
Pirates of Nassau leva o visitante
para bordo do Revenge, onde vivia a tripulação do temido capitão
Edward Teach, que ficou conhecido como Barba Negra.
No Revenge, o ano é 1716. A
idéia é mostrar como viviam os
piratas em alto-mar. Há sons que
simulam os ruídos de bordo -tiros, gritos e conversas sussurradas- e bonecos tão verossímeis
como os do museu de cera Madame Tussaud.
(SíLVIA CORRÊA)
Pirates of Nassau - George Street; US$
12; www.pirates-of-nassau.com
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