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Instituto de Artes de Detroit inaugura galeria de arte islâmica permanente
DA ASSOCIATED PRESS
No coração da maior concentração de muçulmanos nos Estados Unidos, o Instituto de Artes de Detroit (www.dia.org)
inaugurou no último final de
semana uma galeria permanente de arte islâmica, com peças como um raro Corão do século 15 que pertenceu a um
conquistador mongol.
"A comunidade árabe e islâmica é significante a ponto de
ter de se ver em um museu",
disse o diretor Graham W.J.
Beal. "A coleção não foi mostrada de modo proeminente
nas décadas recentes."
A inauguração ocorre enquanto diversos museus do
mundo expandem suas coleções. O Metropolitam Museum
of Art, de Nova York, trabalha
em uma expansão de suas galerias de arte islâmica, e o David
Collection, em Copenhagen, se
prepara para fechar sua galeria
para reinstação. O Louvre, em
Paris, e o Victoria and Albert,
em Londres, também ostentam renovações em suas coleções. E autoridades egípcias
planejam reabrir o Museu de
Arte Islâmica do Cairo.
Em Detroit, a galeria com
cerca de 170 obras de arte da
região do Mediterrâneo, do
Oriente Médio, da Ásia Central
e da Índia passou vários anos
em preparação. Deveria fazer
parte da reforma de US$ 158
milhões, completada em 2007,
mas precisou de tempo e de dinheiro extras.
Entre os tesouros da galeria
estão um dos maiores castiçais
conhecidos de uma mesquita
otomana, de cerca de 1500;
uma cobertura de veludo gigante feita entre 1650 e 1700 na
Turquia, considerada o maior
do tipo; e um Corão do século
15 que foi dado por um imperador da China a Timur, um dos
conquistadores mongóis do
Oriente Médio.
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