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Passeio desvenda a Ciudad Vieja
Caminhada turística de poucas horas leva aos principais marcos montevideanos desde o porto da cidade
DO EDITOR DE TURISMO
Em poucas horas, os caminhos turísticos tanto levam ao
porto e ao mercado del Puerto
como esmiuçam as ruas e praças pacatas da Ciudad Vieja.
Quem parte do porto, onde
os singelos armazéns de tijolinhos aparentes vendem produtos artesanais das marcas Hecho Acá e Manos Uruguayas,
logo chega ao mercadão, na esquina de Pérez Castellanos e
Piedras.
Nesse mercado, folhetos estampam um mapa dos marcos
montevideanos. Siga o trajeto e
suba para a Ciudad Vieja, indo à
igreja de San Francisco (1869),
na rua Solís, 1.469, sede do Museu de Arte Colonial.
Adiante, o Museu de Artes
Decorativas no palácio Taranco
foi construído em 1907 na rua
25 de Mayo, 376.
Depois, na esquina de Washington e Missiones, veja o Museu Histórico Nacional, na Casa
de Riveira, lar do primeiro presidente da República Oriental
do Uruguai. Na paralela à Washington, depois da igreja Matriz, na Ciudad Vieja, a feira de
antigüidades guarda surpresas.
No lado oposto à Matriz, que
remonta a 1726, na J.C. Gómez,
1.362, fica o Cabildo, de 1808.
Esse prédio abriga o Museu e
Arquivo Histórico Municipal.
O prédio era prefeitura quando, em 1830, a Constituição
uruguaia foi promulgada.
Atravessando o calçadão Sarandí, lojas contemporâneas
dividem o espaço urbano com
galerias de arte. Na travessa Bacacay, cafés e livrarias convidam a uma parada.
Finalmente o mapa aponta,
na esquina de Reconquista,
Juncal e Buenos Aires, o teatro
Solís, feito de mármore a partir
de 1842 -e referendado no
mundo da música erudita.
(SC)
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