São Paulo, quinta-feira, 09 de agosto de 2007

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Passeio desvenda a Ciudad Vieja

Caminhada turística de poucas horas leva aos principais marcos montevideanos desde o porto da cidade

DO EDITOR DE TURISMO

Em poucas horas, os caminhos turísticos tanto levam ao porto e ao mercado del Puerto como esmiuçam as ruas e praças pacatas da Ciudad Vieja.
Quem parte do porto, onde os singelos armazéns de tijolinhos aparentes vendem produtos artesanais das marcas Hecho Acá e Manos Uruguayas, logo chega ao mercadão, na esquina de Pérez Castellanos e Piedras.
Nesse mercado, folhetos estampam um mapa dos marcos montevideanos. Siga o trajeto e suba para a Ciudad Vieja, indo à igreja de San Francisco (1869), na rua Solís, 1.469, sede do Museu de Arte Colonial.
Adiante, o Museu de Artes Decorativas no palácio Taranco foi construído em 1907 na rua 25 de Mayo, 376.
Depois, na esquina de Washington e Missiones, veja o Museu Histórico Nacional, na Casa de Riveira, lar do primeiro presidente da República Oriental do Uruguai. Na paralela à Washington, depois da igreja Matriz, na Ciudad Vieja, a feira de antigüidades guarda surpresas.
No lado oposto à Matriz, que remonta a 1726, na J.C. Gómez, 1.362, fica o Cabildo, de 1808. Esse prédio abriga o Museu e Arquivo Histórico Municipal.
O prédio era prefeitura quando, em 1830, a Constituição uruguaia foi promulgada.
Atravessando o calçadão Sarandí, lojas contemporâneas dividem o espaço urbano com galerias de arte. Na travessa Bacacay, cafés e livrarias convidam a uma parada.
Finalmente o mapa aponta, na esquina de Reconquista, Juncal e Buenos Aires, o teatro Solís, feito de mármore a partir de 1842 -e referendado no mundo da música erudita. (SC)


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