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Desconfie
dos taxistas
de Buenos Aires
A capital argentina tem os
problemas de segurança de
qualquer grande cidade,
mas não chega a ser nada
extremado.
O metrô, a 50 centavos, é
uma ótima opção de transporte. Com as conexões, leva os passageiros a diversos
pontos da cidade. Os ônibus são de boa qualidade.
Há muitos motoristas de
táxi espalhados pela cidade.
Nem sempre, porém, é
aconselhável confiar nos
itinerários. De qualquer
forma, a bandeirada é mais
barata que no Brasil.
No traslado do aeroporto
de Ezeiza para a cidade (47
quilômetros), tome os microônibus das companhias
Manuel Tienda León (avenida Santa Fé, 790, tel. local
315-0489) e San Martín
(avenida Santa Fé, 1.158, 7º
andar, tel. local 314-4747).
Os preços são de US$ 14 e
US$ 11, respectivamente. Os
microônibus saem de Ezeiza a cada meia hora, das 4h
às 21h. Os taxistas, que assediam os turistas, cobram
valores entre US$ 35 e US$
45. Nos microônibus, há lugar seguro para a bagagem.
Para alugar um carro, todas as companhias internacionais operam no país.
Seus endereços são: AI International (Marcelo T. Alvear, 678, tel. local
311-1000), Avis (Cerrito,
1.527, tel. local 326-5542),
Budget (Santa Fé, 869, tel.
local 313-9870), Dollar
(Marcelo T. Alvear, 523, tel.
local 315-8800), Hertz (Ricardo Rojas, 451, tel. local
312-1317), Localiza (Paraguay, 1.122, tel. local
816-3999) e Unidas (Paraguay, 864, tel. local
315-0777).
Onde se hospedar?
Claridge Hotel - Calle
Tucumán, 535, tel. local
314-7700. Para reservas, use
o tel. local 314-2020.
Orly Hotel (um bom três
estrelas) - Calle Paraguay,
474, tel. local 312-5344.
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