São Paulo, segunda, 12 de janeiro de 1998.



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Desconfie dos taxistas

de Buenos Aires

A capital argentina tem os problemas de segurança de qualquer grande cidade, mas não chega a ser nada extremado.
O metrô, a 50 centavos, é uma ótima opção de transporte. Com as conexões, leva os passageiros a diversos pontos da cidade. Os ônibus são de boa qualidade.
Há muitos motoristas de táxi espalhados pela cidade. Nem sempre, porém, é aconselhável confiar nos itinerários. De qualquer forma, a bandeirada é mais barata que no Brasil.
No traslado do aeroporto de Ezeiza para a cidade (47 quilômetros), tome os microônibus das companhias Manuel Tienda León (avenida Santa Fé, 790, tel. local 315-0489) e San Martín (avenida Santa Fé, 1.158, 7º andar, tel. local 314-4747).
Os preços são de US$ 14 e US$ 11, respectivamente. Os microônibus saem de Ezeiza a cada meia hora, das 4h às 21h. Os taxistas, que assediam os turistas, cobram valores entre US$ 35 e US$ 45. Nos microônibus, há lugar seguro para a bagagem.
Para alugar um carro, todas as companhias internacionais operam no país.
Seus endereços são: AI International (Marcelo T. Alvear, 678, tel. local 311-1000), Avis (Cerrito, 1.527, tel. local 326-5542), Budget (Santa Fé, 869, tel. local 313-9870), Dollar (Marcelo T. Alvear, 523, tel. local 315-8800), Hertz (Ricardo Rojas, 451, tel. local 312-1317), Localiza (Paraguay, 1.122, tel. local 816-3999) e Unidas (Paraguay, 864, tel. local 315-0777).
Onde se hospedar?
Claridge Hotel - Calle Tucumán, 535, tel. local 314-7700. Para reservas, use o tel. local 314-2020.
Orly Hotel (um bom três estrelas) - Calle Paraguay, 474, tel. local 312-5344.



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