|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Salmão reina na culinária cosmopolita
do enviado especial
Berço do salmão do Pacífico, a
Colúmbia Britânica tem esse pescado como uma de suas maiores
fontes de renda. Se você for a Vancouver e não comer o peixe, vai
cometer uma gafe gastronômica.
Há uma infinidade de bons restaurantes especializados em frutos
do mar, onde, além de salmão, você pode se deliciar com uma
"clam chowder" (sopa de vôngoles) e se esbaldar nas garras de um
"king crab" -uma espécie de caranguejo, enorme, que habita as
águas geladas do norte do Pacífico.
Um lugar interessante para provar essas delícias é a ilha Granville.
No local, também existe um mercado com produtos vindos de todas as partes do mundo.
Maior porto do Canadá, Vancouver é um grande portão de entrada para mercadorias e viajantes
do mundo inteiro. Essa pluralidade de influências é sentida também na culinária.
Passeando pela Robson Street,
uma das ruas mais badaladas da
cidade, é possível encontrar todos
os tipos de comida. Das tradicionais "delis" norte-americanas
-onde se pode comer sanduíche
de salmão defumado com queijo
cremoso- até restaurantes italianos, vietnamitas ou gregos.
Em relação a vinhos, Vancouver
tem uma particularidade: é a cidade com maior consumo per capita
da bebida na América do Norte.
Vinhos de todas as partes do
mundo vêm parar em Vancouver
-principalmente os californianos
e os italianos. Mas não deixe de
provar os vinhos locais, provenientes do vale do rio Fraser.
Outro bom programa etílico é se
perder em um cardápio de cervejas de um pub. Há dezenas de marcas importadas e bebidas produzidas artesanalmente nas microcervejarias ou no próprio pub.
Claras, escuras, leves, fortes,
com diferentes sabores, enfim, um
mundo a descobrir. Tudo isso
com uma vantagem: o câmbio favorece o turista, já que o dólar canadense vale cerca de 30% a menos que o dos EUA.
(LA)
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|