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São Paulo, segunda-feira, 15 de setembro de 2003

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Didatismo ilustra arte egípcia com primor

DO ENVIADO ESPECIAL

O didatismo do Museu de Belas-Artes de Boston (Museum of Fine Arts), um dos cinco maiores do Estados Unidos, com uma coleção de cerca de 750 mil objetos, particularmente no acervo da ala egípcia, ajuda o turista a sair de lá com uma boa noção da arte desse povo antigo e dos processos e rituais funerários do Egito.
Não é sem razão. Essa coleção é uma das mais importantes do mundo. Cerca de 95% das peças que estão nesse museu inaugurado em 1876 foram fruto das escavações feitas por George Reisner, que esteve naquelas paragens entre 1905 e 1942.
Reisner representava o museu da Universidade Harvard e investigou com carinho as pirâmides de Giza. Depois, graças a um acordo com o governo egípcio, o museu abocanhou metade dos achados de Reisner. Entre as peças dessa seção estão múmias humanas, de cachorros e até de um filhote de crocodilo, além de um sarcófago datado de entre 900 e 700 a.C.
Periodicamente, o museu organiza exibições temáticas. De 26 de outubro a 18 de janeiro, o museu põe à mostra obras de Rembrant, na exposição "Viagem de Rembrant, que apresentará 22 pinturas a óleo, 35 desenhos e 160 gravuras em metal. A maioria das peças é emprestada de coleções públicas e particulares. (FC)


Colaborou a redação

Museu de Belas Artes - 465, Huntington Avenue; funciona às segundas e terças, sábados e domingos, das 10h às 16h45; às quartas, quintas e sextas, das 10h às 21h45; entrada: adultos, US$ 15; ingresso válido para duas visitas; site: www.mfa.org.


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