São Paulo, segunda-feira, 17 de julho de 2000


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Carta de vinhos só tem chilenos

DO ENVIADO ESPECIAL

Quem gosta de vinho se sentirá muito bem em Termas de Chillán. O complexo oferece ao visitante os melhores vinhos das melhores safras chilenas.
A carta de vinhos do Gran Hotel Termas de Chillán é nobre. Há opções para acompanhar carnes e pescados, que são servidos no almoço e no jantar todos os dias.
A garrafa do Cabernet Sauvignon Castillo de Molina (tinto, da vinícola San Pedro), acompanhamento preferencial para carnes de gado ou de caça, custa 12,9 mil pesos, o que equivale a aproximadamente R$ 45.
Rival do Castillo de Molina no gosto do chileno, o Gran Reserva Viña Tarapacá sai quase pelo mesmo preço.
Os restaurantes do complexo cobram 12,8 mil pesos (cerca de R$ 45) pela garrafa do tinto encorpado, um dos mais consumidos -e exportados- no país.
Para acompanhar peixes e mariscos, a carta de vinhos oferece o Sauvignon Blanc Santa Digna Reserva (branco, da vinícola Miguel Torres), por 9.200 pesos (cerca de R$ 30) a garrafa.
Há uma opção mais cara, bastante apreciada por chilenos e turistas. É o Sauvignon Blanc Caliterra Reserva. A garrafa custa nas mesas de Termas de Chillán o equivalente a R$ 45.
Um aviso para quem gosta de tomar vinhos de países que são produtores afamados, por exemplo, França ou Portugal: não existem opções. O chileno é radical em seu gosto por vinhos. O vinho consumido no Chile deve ser chileno. (ST)



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