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Carta de vinhos só tem chilenos
DO ENVIADO ESPECIAL
Quem gosta de vinho se sentirá
muito bem em Termas de Chillán.
O complexo oferece ao visitante
os melhores vinhos das melhores
safras chilenas.
A carta de vinhos do Gran Hotel
Termas de Chillán é nobre. Há
opções para acompanhar carnes e
pescados, que são servidos no almoço e no jantar todos os dias.
A garrafa do Cabernet Sauvignon Castillo de Molina (tinto, da
vinícola San Pedro), acompanhamento preferencial para carnes de
gado ou de caça, custa 12,9 mil pesos, o que equivale a aproximadamente R$ 45.
Rival do Castillo de Molina no
gosto do chileno, o Gran Reserva
Viña Tarapacá sai quase pelo
mesmo preço.
Os restaurantes do complexo
cobram 12,8 mil pesos (cerca de
R$ 45) pela garrafa do tinto encorpado, um dos mais consumidos
-e exportados- no país.
Para acompanhar peixes e mariscos, a carta de vinhos oferece o
Sauvignon Blanc Santa Digna Reserva (branco, da vinícola Miguel
Torres), por 9.200 pesos (cerca de
R$ 30) a garrafa.
Há uma opção mais cara, bastante apreciada por chilenos e turistas. É o Sauvignon Blanc Caliterra Reserva. A garrafa custa nas
mesas de Termas de Chillán o
equivalente a R$ 45.
Um aviso para quem gosta de
tomar vinhos de países que são
produtores afamados, por exemplo, França ou Portugal: não existem opções. O chileno é radical
em seu gosto por vinhos. O vinho
consumido no Chile deve ser chileno.
(ST)
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