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SUDESTE ASIÁTICO
Com sua atmosfera de serenidade, a ilha permite que celebridades possam circular sem fazer alarde
Pop stars brilham menos em Langkawi
do enviado especial ao Sudeste Asiático
Langkawi é "duty-free", mas
não é pelos artigos livres de impostos que essa ilha, voltada para
o estreito de Melacca, a 51 km do
continente e próxima à fronteira
com a Tailândia, começa a se firmar como destino turístico.
Maior ilha ("palau", na língua
local) de um arquipélago de 104
ilhas, em que só quatro são habitadas, Langkawi tem 35 mil habitantes: 90% têm ascendência malaia;
7%, chinesa, e 3%, indiana.
Tem ainda formações rochosas
que lembram as existentes em
praias de Phuket, no litoral tailandês, destino tropical ao norte da
península, há muito descoberto
pelo turismo internacional.
Menor e muito menos visitada
do que Phuket, Langkawi dista 51
km do continente e conserva,
além da natureza, uma certa serenidade. É capaz de acolher sem
alarde até pop stars conhecidos.
Um giro pelas estradas relativamente bem pavimentadas da ilha
de Langkawi revela montanhas
cobertas por florestas e planícies
com plantações de arroz, além de
grandes seringais, cujas árvores
são originárias do Brasil e chegaram à Malásia em 1876.
Nessas regiões planas, os nativos
vivem em casas de madeira sobre
estacas, herança do tempo em que
os campos de arroz eram mais alagadiços -e o "made in Malaysia"
ainda não era sinônimo de bugiganga eletrônica.
(SILVIO CIOFFI)
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