São Paulo, segunda-feira, 18 de junho de 2001

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Ilha caribenha reúne de tudo um pouco

Porto Rico

Edson Franco/ Folha Imagem
Detalhe da praia de Fajardo


EDSON FRANCO
ENVIADO ESPECIAL A PORTO RICO

Por que visitar Porto Rico? Suas praias não são disputadas, a ilha não é pólo de mergulho e as florestas têm concorrentes ao sul.
A indústria turística sabe disso e, para ocupar a rede hoteleira, mantém um calendário que deixa o turista na dúvida entre ir à praia ou conhecer os costumes locais.
Na época em que foi visitada pela Folha -início do mês -, a capital, San Juan, abrigava o 11º Heineken Jazz Fest, que reuniu "nomões" como o guitarrista George Benson e o baixista Ron Carter.
Meio sem querer, o trompetista porto-riquenho Julito Alvarado deu a melhor definição da ilha, tocando "De Todo un Poco". Porto Rico tem um pouco de praia, pontos de mergulho e floresta.
Mas escapam da definição de Alvarado a história, presente nas muralhas de San Juan -que mostram por que a ilha foi disputada por espanhóis, franceses, holandeses e americanos, atuais donos do pedaço- e a hospitalidade, grande indicador de que os sobrinhos de tio Sam não conseguiram enfiar a sua caretice pela goela dos ilhéus, pois os porto-riquenhos sentem e deixam saudades.
Ao somar tudo isso, inverte-se a pergunta inicial do texto. Por que não visitar Porto Rico?

Edson Franco viajou a convite da Companhia de Turismo de Porto Rico e da Copa Airlines

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