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Museu junta cacos de mosaicos
em Nápoles
Maior orgulho da cidade, o Museu Arqueológico Nacional é visita
fundamental para quem deseja saber um pouco mais sobre a antiga
civilização romana.
Afinal, ali estão expostos quase
todos os mosaicos e pinturas descobertos em Pompéia.
É famoso, por exemplo, o "Mosaico di Alessandro", que retrata
uma cena de batalha. Foi retirado
da casa do Fauno, em Pompéia. O
conhecido "Mosaico di Diskurides", que mostra músicos mambembes, é outra estrela pompeana.
No museu, quem prefere suaves
cenas do dia-a-dia também não
tem do que se queixar.
Pode se deliciar, por exemplo,
com "Fauna Marinha", um decorativo mosaico com peixes e frutos
do mar que parecem bailar no céu
e no oceano, em uma espécie de
festa das águas.
Na pintura, o museu também
guarda reconhecidos tesouros. É o
caso do retrato da pompeana, ainda hoje fonte de estudo para historiadores. Finamente vestida, ela
posa pensativa com suas tábuas
usadas para a escrita.
Outra pintura, chamada "Primavera", mostra uma moça colhendo flores. Mas nem só de expor pinturas e mosaicos sobrevive
o Museu Arqueológico Nacional.
No primeiro andar, estão mais
de 50 esculturas. Vão de uma série
de estátuas dos imperadores romanos a criações mais expressivas,
como o "Touro Farnese".
Encontrada em Roma, nas Termas de Caracala, ganha das demais
no mínimo por suas proporções,
com cerca de quatro metros de altura. Inspirada na mitologia grega,
mostra o glorioso embate de deuses com um touro.
(CAS)
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