Em qualquer lugar do mundo, pontas de cigarro não devem ser jogadas fora; o cinzeiro portátil é solução

DA REDAÇÃO

Viajante-fumante: fumaça, cinzas e bitucas geradas por seu cigarro são problema seu. Em alguns locais, jogar a bituca no chão dá multa. Em todos os lugares, isso é falta de educação.
Para resolver o problema, basta carregar um cinzeiro portátil. Na falta desse objeto, caixa de filme fotográfico cumpre bem o papel. Como filme fotográfico está em baixa, na ausência da caixinha o jeito é apelar para o saco plástico que envolve o maço de cigarro. Deposite as guimbas ali e enrole o saquinho para evitar sujeira na bolsa.
Depois, procure um lixo para depositar cinzas e bitucas. Mas evite um incêndio e lembre-se de que, em lugares livres do tabaco, o lixo é livre de bitucas. Portanto, em respeito a quem não gosta de cheiro de cigarro apagado, procure um lixo de rua ou um cinzeiro público.
Na rua, à exceção de alguns lugares em Tóquio e Kyoto e de algumas cidades norte-americanas, o fumo é liberado. Assim, cara feia alheia pode ser interpretada como sinal de fome.
Nas cidades dos EUA que proíbem o fumo em calçadas, a restrição é vinculada à distância entre fumantes e a porta de estabelecimento livre do tabaco. Longe dessas portas, é permitido fumar.
Ainda que a sua marca de cigarro seja vendida em qualquer parte do mundo, há diferenças de padrão e no preço do cigarro de um país para outro.
Se você for do tipo de fumante que só se satisfaz com o seu cigarro, a solução é levá-lo daqui. Segundo a Receita Federal, não há limite de maços que um fumante pode levar. O máximo que pode acontecer é, ao chegar a outro aeroporto, um fiscal pedir para olhar se o selo que fecha o maço é original, prova de que todas as taxas foram pagas.


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