São Paulo, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004

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Fama surgiu no Rio de Janeiro

DA ENVIADA ESPECIAL

Com três semanas de vida, Benedito Juan Martín foi adotado pelo genovês Manuel Chinchella e por sua mulher, Justina Molina. Aos oito anos, largou a escola, labutou na carvoaria dos pais e no porto e aprendeu a desenhar.
Daí para a mostra no Rio de Janeiro, em 1920, que o alçou à fama, foi uma questão de tempo.
Então, aproximou-se de Benito Mussolini, acenou com o fascismo e caiu num ostracismo que, de alguma forma, dura até hoje.


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