São Paulo, segunda-feira, 20 de janeiro de 2003 |
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IRACEMA "Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira. O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado. Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo da grande nação tabajara." JOSÉ DE ALENCAR, trecho de "Iracema" Texto Anterior: Fortaleza nas letras: Primeiro livro de José de Alencar virou pó Próximo Texto: Ceará, serra e mar: Ida ao Cumbuco acaba no lombo do jegue Índice |
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