Com aumento dos casos da nova gripe, decisão de viajar pede cuidados; veja recomendações nesta edição

Marina Della Valle/Folha Imagem

Fora do eixo dos parques temáticos e centros de compras, Downtown Disney tem sugestões para um bom jantar após dia de diversão

MARINA DELLA VALLE
ENVIADA ESPECIAL A ORLANDO

É final do verão e da alta temporada em Orlando e os termômetros, que já alcançaram na Flórida os 35, tendem a ficar próximos dos 22 no outono que de lá se aproxima.
E assim, até 15 de dezembro, os visitantes encontram ali ofertas e promoções. O dólar desvalorizado em relação ao real ainda dá mais uma força aos turistas, que lotam os parques temáticos e restaurantes, buscando a diversão que tornou essa região da Flórida mundialmente famosa.
Mas, para aproveitar o que Orlando tem a oferecer com total responsabilidade, o primeiro passo é informar-se. Apesar de os EUA concentrarem o maior número de mortes pela gripe A (H1N1) até agora, as autoridades governamentais e os médicos ouvidos pela Folha afirmam que pessoas fora do grupo de risco (maiores de 60 anos, crianças menores de dois anos, gestantes, pessoas com imunodepressão, diabetes, problemas cardíacos, pulmonares ou renais crônicos) podem visitar o país.
Mesmo assim, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA recomenda aos turistas que contratem um plano de seguro antes de viajar.
Tudo nos conformes, é hora de explorar a profusão de opções de entretenimento -não sem antes surfar no site do Orlando Convention & Visitors Bureau, o www.orlandoinfo.com/portugues, para conferir as novidades e as ofertas dessa época do ano.
Em Orlando, os esforços são dirigidos para criar férias memoráveis para toda a família, mas não faltam diversão, compras e até museus para agradar também os marmanjos.
O público realmente é variado -pais com crianças, casais em lua-de-mel e grupos acima dos 60 anos se mesclam com hordas de adolescentes, e todos se aglomeram em torno da atração mais interessante -ou mais próxima.
Os megaparques temáticos como os da Disney, Universal Studios e Islands of Adventure e o SeaWorld são só a face mais visível da indústria turística local. No Discovery Cove, visitantes interagem com animais, e no SkyVenture, a brincadeira é voar em um túnel de vento em alta velocidade.
No capítulo compras, o real valorizado torna as pechinchas mais irresistíveis. Já no quesito gastronomia, quem não se intimida com ambientes hollywoodianos encontra bons pratos a preços razoáveis.
Há até mesmo, veja só, atrações para quem busca em Orlando contemplação e sossego.


Próximo Texto: Humanidade, hoje e amanhã: Disney imaginou o Epcot como comunidade do futuro
Índice