São Paulo, Segunda-feira, 21 de Junho de 1999
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ÁGUAS E TRILHAS
Correnteza das águas leva estresse para longe

da enviada especial a Brotas

"Em Brotas, a gente descia o rio de bóia, na minha infância. O rafting é um esporte que nós mesmos desenvolvemos", diz Renato Scatolin, sócio da agência de ecoturismo Mata'dentro, que tem 40 monitores treinados. Segundo Scatolin, os coletes salva-vidas, os botes e as bóias das atividades aquáticas são produzidas na própria cidade.
Para a turista Renata Reno, que mora em Santo André (SP), uma parte divertida do rafting no Jacaré-Pepira é a parada que os botes fazem para todo mundo escorregar na cachoeira. "Fui sendo levada pelo rio. Nossa, como a vida na cidade é chata."
O melhor no rafting é quando você enfrenta as quedas ou saltos sem cair do bote. Se alguém cai, os monitores são ágeis ao devolvê-lo à embarcação, e é raro um acidente grave. Turistas que caíram reclamaram de ter machucado os joelhos, mas isso é parte da diversão.
O bóia-cross é praticado individualmente. "Você tem a impressão de que sempre vai perder a bóia, e a sensação do perigo é maior. Você vê que tudo aquilo é uma grande diversão", conta Hans Borst.


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