São Paulo, quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

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Greco-turco com reputação de ser generoso virou finlandês bonachão

DA REDAÇÃO

Com quase 2.300 anos, Papai Noel, antes são Nicolau, já foi quase tudo na vida. Muito antes dos anos 1920 e 1930, quando estrelou anúncios e adotou como lar o pólo Norte, foi bispo, benfeitor e outras coisas mais.
Esta edição enfoca a Lapônia, região entre Finlândia, Noruega e Rússia, onde há um Papai Noel "oficial". Mas viaja também pela provável biografia do santo que inspirou a sua figura -aliás, um lugar-comum no mundo da iconografia natalina.
Do nascimento de Nicolau em Patara, na Turquia, no século 3 a.C., à criação do Papai Noel que responde cartinhas em Rovaniemi, na Lapônia, muita neve passou por baixo do trenó.
Como Patara era uma cidade grega, na ocasião, são Nicolau se tornou santo dos ortodoxos. Mas sua santidade se espalhou ao longo dos séculos: se tornou ícone, por exemplo, dos holandeses, que o levaram para Nova York e até hoje fazem do Natal um dia menos festivo que 6 de dezembro -dia da morte de são Nicolau (tecnicamente, em 343 a.C. o velhinho morreu).
Nos EUA, ganhou pança, fama e estampa, além do nome Santa Claus, do gorro e da roupa vermelhos (leia texto à pág. F5). (THIAGO MOMM E SILVIO CIOFFI)


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