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Após desbravar a montanha Diamond Head, visite o aquário e o zôo localizados nos seus arredores
Paisagem compensa subida a vulcão
DO ENVIADO ESPECIAL AO HAVAÍ
Depois de passar o dia em Waikiki andando pelo calçadão ajardinado ou indo à praia, onde por
US$ 10 dá para pegar onda de canoa ou alugar pranchão, o ideal é
criar fôlego e subir a montanha
Diamond Head, local emblemático do Havaí, localizado num parque que funciona das 6h às 18h.
A entrada é franca, a trilha é segura e, do alto desse vulcão extinto, a paisagem da praia e dos arredores compensa a caminhada.
Ao pé do Diamond Head, no
parque Kapiolani, o zoológico,
onde há animais como o réptil
carnívoro dragão-de-comodo, e o
aquário (www.waquarium.org),
que abriga mil peixes raros de recifes, além de corais vivos, são locais que podem ser visitados a pé.
Passada a fase de explorar Waikiki, o ideal é pegar um dos bondinhos (Rainbow ou Waikiki Trolleys) ou um ônibus urbano (linhas 19 ou 20): ambos fazem o circuito histórico, passando pelo palácio Iolani, por Chinatown e pela
Aloha Tower, e qualquer desses
passeios não custa mais do que
um par de notas de dólar.
Convém ainda reservar algumas horas para ver o museu Bishop (aberto das 9h às 17h, na 1.525
Berenice St., www.bishopmuseum.org), o melhor sobre a Polinésia. Para entender a história desse
arquipélago que Mark Twain chamou de "a mais bela frota de ilhas
ancoradas no oceano", outro local importante é o Museu Marítimo, ao lado da Aloha Tower.
Em toda a ilha de Oahu há uma
sinalização que remete à história,
com explicações e fotos de época,
referindo-se a um Havaí antigo
ainda presente sob as diversas camadas de atrações excessivamente turísticas.
O memorial USS Arizona
(www.nps.gov/usar), que marca
Pearl Harbor, onde os navios de
guerra americanos foram afundados pelos japoneses em 1941, também recebe muitos visitantes norte-americanos e japoneses.
Se depois disso você resolver se
aventurar por recantos mais escondidos, siga de condução ou de
carro até Hanauma Bay para fazer
mergulho com snorkel.
A mesma estrada H-1 passa por
costas pedregosas com praias recônditas, onde foi filmado o beijo
ousado (para 1953) de "A Um
Passo da Eternidade" entre Burt
Lancaster e Deborah Kerr.
Na sequência, vá ao Instituto
Oceânico (OI) de Makahu Point
(www.oceanicinstitute.org), que
desde 1960 orienta fazendeiros na
criação de camarão-branco do
Pacífico e dos peixes kahala e poi,
além de encerrar interesse científico.
(SILVIO CIOFFI)
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