DA ENVIADA ESPECIAL A PARIS

Paris chama a atenção pela beleza de suas construções e largas avenidas. Para a gurizada, o que se destaca na paisagem é a infinidade de carrosséis espalhados pelas ruas e pelos parques da cidade.
Os pintados cavalos de madeira suspensos por hastes dão a impressão que estão voando enquanto giram com a criançada. A magia que envolve os filhos de até oito anos se traduz em seus rostos. Pedem sempre mais.
Em Paris, cada volta custa aproximadamente 1. Repetir a dose pode ser complicado se forem três crianças, por exemplo.
Um dos carrosséis do parque La Villette atrai a garotada por ter dois andares, minicharretes e assentos giratórios.
Na rua Tivoly ou na praça da Bastilha, os carrosséis (em francês, diga "manège") estão globalizados. Deixaram de lado as imitações de corcéis garbosos e os substituíram por carrinhos de design futurista de gosto duvidoso. Mas o que vale para os pequenos é a diversão de girar e girar.
Para economizar alguns euros, vários "manèges" oferecem a compra de uma cartela com direito a dez vales e mais um de brinde. O que fica situado bem na saída da estação de metrô Saint Paul, por exemplo, pertence à mesma rede do carrossel instalado na praça da Bastilha.

Não deixe de ver
Um dos bairros mais charmosos para fazer caminhadas é o Marais. Caminhe pela rua Turennes, com edifícios que datam do século 17. É nesse bairro que fica também a praça de Vosges (antiga praça Royale), construída no século 17 pelo rei Henrique 4º. O turista pode ficar no meio dela e mostrar à gurizada que se trata da primeira praça com casas enormes e simétricas. E mais: o pavilhão do rei fica exatamente em frente ao pavilhão da rainha.
Dois tanques de areia estimulam a integração dos turistas mirins com os pequenos parisienses ainda mais inspirados para fazer castelinhos. Também na praça há uma estátua do rei Luís 13.

Fazenda
Mesmo no frio, vale a pena sair da cidade para fazer uma visita a uma fazenda. A Ferme de Paris (www.parisparis.com/fr/enfant/zoo10.html, tel. 00/xx/33/1/4328-4763) é indicada para os pimpolhos. (MARIJÔ ZILVETI)


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