São Paulo, quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

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Evolução das câmeras digitais barateia e populariza prática da fotografia sub

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Diante das paisagens submarinas e dos animais marinhos, é provável que o mergulhador se interesse em registrar o que vê em fotografias. A boa notícia é que as câmeras digitais custam menos hoje -tornando a prática da fotografia submarina amadora mais acessível.
"A fotografia subaquática se popularizou muito graças ao desenvolvimento do digital", diz Patrick Muller, da Atlantis. Já Alcides Falanghe, fotógrafo sub e editor da revista "Mergulho", afirma que "mergulhar é um passeio turístico" e é natural querer levar uma câmera. "Hoje em dia, a fotografia subaquática barateou muito com as câmeras digitais, compactas, que em geral têm caixa de estanque", diz ele.
Falanghe montou um curso de fotografia subaquática com aulas teóricas e práticas, estas últimas na piscina ou no mar. O curso aborda temas como iluminação com flash, uso de grande angular, composição, fotografia de modelos sob a água e tratamento das imagens subaquáticas.
Ele dá algumas dicas para quem quer registrar o mergulho em imagens vívidas: "O uso do flash externo é importante, pois as cores "somem" debaixo d'água -e o flash externo repõe as cores. É preciso tapar o flash interno da câmera", diz. "Outra dica é escolher uma câmera que permita o uso de uma grande-angular." (MDV)


FOTOGRAFIA SUBAQUÁTICA
Curso de sexta a domingo, das 9h às 18h, com Alcides Falanghe. O valor varia de acordo com o local escolhido para as aulas práticas. Tel.: 0/xx/11/2186-1051
afalanghe@gmail.com



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