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Arranha-céus surgiram em 20
da Reportagem Local
A partir de 1912, a fúria demolidora tomou conta de São Paulo. A
prefeitura criou o plano das Grandes Avenidas e remodelou a cidade. Na Sé, a antiga igreja foi ao
chão, junto com três quarteirões.
Os novos prédios eram geralmente
envidraçados, já com forte influência norte-americana.
No fim da década de 20 foi aos
céus o edifício Martinelli, seguindo
a onda de arranha-céus importada
dos EUA. Nos anos 30, surgiram os
prédios art déco. Um bom exemplo é o edifício Saldanha Marinho,
na rua Líbero Badaró.
O edifício Esther, também dos
anos 30, é considerado o primeiro
prédio moderno da cidade. O projeto é de Álvaro Vital Brasil. O
tcheco Franz Heep desenhou outro ícone da São Paulo moderna, o
edifício Itália, na década de 50.
São marcos do modernismo a
Fundação Luisa e Oscar Americano e o Mube, na rua Alemanha,
221, nos Jardins.
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