São Paulo, quinta-feira, 25 de março de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

PÉ VERMELHO, NORTE DO PARANÁ
>>Bar que foi reduto de artistas, músicos e atores nos anos 1980 mudou de endereço e ampliou instalações

Diversão noturna se divide entre bares e festas de repúblicas

DO ENVIADO ESPECIAL A LONDRINA

A vida noturna londrinense, principalmente na região central, é agitada e diversificada, reflexo da parcela universitária que habita a cidade.
Tomado pelo público jovem, é comum encontrar festas de repúblicas estudantis e churrascos promovidos por grupos acadêmicos. "Gosto das festas de repúblicas, especialmente das organizadas pela República MussumManos", diz Allan Martins Rosa, 19, nascido em Passos (MG) e aluno de secretariado executivo da Universidade Estadual de Londrina.
Em sua origem ligada à arte e à cultura da região, o Bar Valentino (www.barvalentino.com.br) faz parte da história de Londrina. Fundado originalmente em uma pequena casa de madeira na avenida Bandeirantes, o local foi reduto de artistas, jornalistas, músicos e atores nos anos 80.
Em 2006, o terreno alugado onde se encontrava o bar teve de ser entregue, e a casa, de 1979, foi reconstruída em novo endereço, ganhando também novas instalações. Hoje, o Valentino tem programação diversificada, com apresentações de bandas pop de gosto duvidoso e discotecagens de diversos estilos musicais.

Gastronomia
Londrina possui boas opções de restaurantes, com preços razoáveis. Dê uma passada nas avenidas Higienópolis e Santos Dumont, onde é possível comer, respectivamente, na churrascaria Galpão Nelore (www.galpaonelore.com.br) -com bom rodízio a partir de R$ 34,90-, e no italiano La Gôndola (www.restaurantelagondola.com.br), com pratos de massa por volta de R$ 35.
Na rua Mato Grosso (região central), o Kiberama, aberto em 1965 por uma família libanesa, é visita obrigatória. Experimente a esfirra de carne. Próximo ao cruzamento das avenidas Tiradentes e Juscelino Kubitschek, o pequeno Kyodai é um restaurante que tem como carro-chefe a culinária japonesa tradicional. (RAFAEL MOSNA)


Texto Anterior: Pé vermelho, no norte do Paraná: Arrigo Barnabé tenta desvendar terra roxa
Próximo Texto: Pé vermelho, no norte do Paraná: Confira agenda dos festivais de teatro, dança e cinema
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.