São Paulo, segunda-feira, 30 de dezembro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Quem passa menos de seis meses no país pode pedir reembolso de impostos que incidem sobre produtos comprados

Paris inicia liquidações em 8 de janeiro

DO ENVIADO ESPECIAL A PARIS

Lojas lotadas, ruas congestionadas e um vai-e-vem interminável de pessoas com sacolas: assim é o final de dezembro em Paris.
Para muitos, a cidade é sinônimo de boas compras. Quem puder esquecer que 1 vale quase R$ 4 pode aproveitar as liquidações ("soldes") de inverno, que neste ano se realizarão em todo o país de 8 de janeiro a 18 de fevereiro. Algumas lojas costumam abrigar filas enormes nos primeiros dias porque os melhores artigos podem acabar rápido.
Se o tempo for curto, o melhor é ir direto às grandes lojas de departamento da cidade. A mais conhecida são as Galeries Lafayette (www.galerieslafayette.com), que oferecem grande variedade de roupas, cosméticos e artigos de decoração.
Também cheia de glamour é a Au Bon Marché (www.lebonmarche.fr), a primeira loja de departamento de Paris, que foi projetada por Gustave Eiffel.
A La Samaritaine (www.lasamaritaine.com), outro templo de compras, oferece muitos artigos iguais aos encontrados nas Galeries Lafayette, às vezes a preços mais baixos. Com três grandes seções, a Au Printemps (www.printemps.com), mais uma opção, dedica uma grande seção para artigos para a casa.
Quem gastar mais de 175 em uma loja pode pedir o "bordereau de détaxe" e entregá-lo na alfândega ao deixar o país. O formulário garante o reembolso do imposto pago na compra do produto, que pode variar entre 5% e 19,6%; com exceção de produtos alimentícios, vinhos e fumos. A vantagem vale para turistas que ficarem na França por menos de seis meses. O reembolso é enviado por correio.
(FABIO MARRA)


Texto Anterior: Museu local dedica mostra a Modigliani
Próximo Texto: Quartier Latin dá aula de história
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.