São Paulo, domingo, 16 de junho de 2002

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CARTAS

Eu me recuso a assistir a programas como os citados na reportagem "Verdades & Mentiras" (9/6). Na verdade, ultimamente estou preferindo ficar na internet ou ler um livro do que ligar o aparelho de TV.
Fabiana Facci, Ribeirão Preto (SP)

É revoltante ler a declaração do diretor da Central Globo de Comunicação, Luís Erlanger, de que a emissora adota "regras rígidas de segurança" para seus repórteres. Se houvesse realmente um esquema eficiente e discreto de segurança ao jornalista Tim Lopes, a Rede Globo não teria dúvidas quanto ao destino do repórter durante toda a semana que se seguiu ao seu desaparecimento. Ele estava sozinho. E a emissora foi omissa. Quantos outros correm o mesmo risco? A segurança deles, em nome da liberdade de expressão e da própria vida, deve ser resguardada sempre pela emissora que lucra pontos de audiência com um trabalho tão digno.
Luciana A. Rodrigues, São Paulo (SP)

A TV Globo parece mais preocupada com os fins do que com os meios, esquecendo de que existe uma figura humana correndo atrás da notícia.
Luís Alberto Caldeira, Belo Horizonte (MG)

Como disse Eugênio Bucci (9/6), é lamentável como somos passivos e obedecemos a essas grandes marcas que, através de suas latejantes propagandas, acabam nos viciando em seus produtos.
Stella Freire Hildebrand, Ribeirão Preto (SP)

Se a TV Record não tinha espaço na sua programação, não deveria nem ter começado a transmitir a final de Roland Garros.
Esdras Rodrigues Rosa, São Paulo (SP)


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