da Reportagem Local

O Canal 21 montou um time de respeito para reforçar sua imagem de canal do telejornalismo e prestação de serviços.
A maior prova de que essa estratégia é acertada é que o 21, com pouco mais de dois anos, consegue resultados no Ibope que o confrontam com os canais abertos.
"Considero que o 21 está apto a enfrentar as grandes redes", afirma Juca Silveira, diretor-geral do canal.
A força do 21 como um canal dedicado a São Paulo foi testada durante o caso da máfia da propina.
"Só o 21, por ser regional, pode dar a esse assunto uma cobertura ampla como a que estamos dando", diz Silveira.
Na transmissão do depoimento do vereador Vicente Viscome, no dia 7 de abril, por exemplo, o ibope ficou entre 2 e 4 pontos. No total, 600 mil espectadores assistiram à alguma parte do depoimento. A Bandeirantes só atinge essa audiência em programas esportivos e, nas últimas semanas, no "Jornal da Band".
Um dos nomes de prestígio trazidos para o canal 21 foi a jornalista Maria Cristina Poli, que apresentou o "Vitrine", na TV Cultura, e está desenvolvendo o programa "Circular", com um ônibus-estúdio que viaja pelas ruas de São Paulo entrevistando personagens.
Outra novidade, será o "Trânsito Livre", que dará informações sobre o trânsito na cidade, orientando o Paulistano a respeito do melhor trajeto ao trabalho.


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