São Paulo, domingo, 21 de abril de 2002
 |
 |
|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FILMES A Morte como Herança Rede TV!, 14h45. (Tainted Blood). EUA, 1993, 82 min. Direção: Matthew Patrick. Com Raquel Welch, Alley Mills, Natasha Gregson Wagner, Joan van Ark. Escritora investiga o caso de rapaz que teria se suicidado após matar os pais. Descobre uma história familiar bastante complicada, que envolve a adoção, por outra família, de uma irmã do rapaz. Titio Não É Sopa Cultura, 15h30. Brasil, 1960, 80 min. Direção: Eurides Ramos. Com Procópio Ferreira, Eliana, Herval Rossano. Malandro carioca (Rossano) convence o tio rico (Procópio) que chega do Pará a fazer doação para um asilo. Claro, não existe asilo, ele quer é construir uma boate. Tema batido em chanchada de período de agonia. P&B. Quem Sou Eu? Record, 18h45. (Jackie Chan's Who I Am). Hong Kong, 1998, 105 min. Direção: Jackie Chan. Com Jackie e Benny Chan, Michelle Ferre, Mirai Yamamoto. Traído por serviço de inteligência, Chan é o único sobrevivente de desastre aéreo. Mas não se lembra quem é. Na verdade, sua missão era impedir roubo de nova fonte de energia na África do Sul. Aventura com muito kung fu, já que ele é Jackie Chan. Quando se Perde a Inocência Bandeirantes, 20h30. (When Innocence is Lost). EUA, 1997, 90 min. Direção: Bethany Rooney. Com Keri Russell, Jill Clayburgh, Vince Corazza, Charlotte Sullivan. Jovem abandonada grávida pelo namorado decide ter o bebê, mas abandona-o após o nascimento. Os avós batalham pela guarda da criança. Então a mãe, arrependida, entra de novo na história e tenta a todo custo recuperar a custódia da criança. Telefilme, claro. Desejo de Matar 4 - Operação Crackdown Globo, 23h25. (Death Wish 4 - The Crackdown). EUA, 1987, 100 min. Direção: J. Lee Thompson. Com Charles Bronson, Kay Lenz. Bronson quer abandonar a vida de justiceiro. Mas a namorada morre, vítima de drogas. Agora, ai das gangues de traficantes. Outro elogio à violência. De Matar. A Marca do Zorro Bandeirantes, 23h30. (The Mark of Zorro). EUA, 1940, 93 min. Direção: Rouben Mamoulian. Com Tyrone Power, Linda Darnell, Basil Rathbone. O "Zorro" clássico por excelência foi uma resposta da Fox ao sucesso do "Robin Hood", grande triunfo da Warner. Power faz dom Diego, o nobre espanhol que, na Califórnia dominada por um governador tirânico, à noite assume a identidade do Zorro e defende os oprimidos. Hoje em dia, uma das raras oportunidades de apreciar uma direção de Mamoulian, cineasta finíssimo (mas um tanto démodé). Can-Can Globo, 1h10. (Can-Can). EUA, 1960, 113 min. Direção: Walter Lang. Com Frank Sinatra, Shirley MacLaine, Maurice Chevalier, Louis Jourdan. A dona de um cabaré parisiense contrata o advogado François Durnais, interpretado por Sinatra, para ajudá-la a contornar os problemas criados por juiz moralista que se opõe à nova e revolucionária dança, o can-can. Boas músicas, neste musical de Cole Porter. Mas não paga placê perto do "French Can-Can" de Jean Renoir. Deu a Louca nas Federais Globo, 3h25. (Feds). EUA, 1988, 82 min. Direção: Dan Goldberg. Com Rebecca DeMornay, Mary Gross, Ken Marshall. Rebecca DeMornay toma duas decisões duvidosas. Uma, ingressar na Marinha, enfrentando os obstáculos colocados pelo machismo vigente. Desses problemas, ela se livrará. A outra é investir no mundo da comédia, ela, que é meio sem sal mesmo para dramas. Texto Anterior: Crítica - Eugênio Bucci: O lelê Próximo Texto: Próximos capítulos Índice |
|
|