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TV NO MUNDO
Feministas reprovam redes dos EUA
As feministas norte-americanas
definitivamente não gostam da rede
Fox. Um relatório da NOW -National Organization of Women (Organização National das Mulheres)- revela que a emissora é a que
menos se preocupa em seu horário
nobre com sua responsabilidade social e com a exibição de cenas de violência e de sexo.
Os programas que mais contribuíram para a nota
"D+" que a emissora obteve na classificação da NOW
foram "Who Wants to Marry a Multi-Millionaire",
"Getting Away with Murder" e "The World's Wildest
Police Videos".
A rede CBS obteve uma nota "C", e grande parte da
"culpa" disso ficou por conta dos seriados "Texas Ranger", estrelado pelo rústico Chuck Norris, "Nash Bridges" e "Perfect Murder".
Na rede ABC, ligada ao grupo Disney, os principais
obstáculos a uma boa nota foram as séries "The Drew
Carey Show" e "Spin City" -para a NOW, ambas fazem piadas sexistas e rasteiras.
A rede NBC, que ficou com a melhor nota ("B-"), foi favorecida por
exibir séries "familiares" como
"Providence" e "Friends".
Outro estudo, conduzido pelo Parents Televison Council (Conselho
de Pais para a TV), indica que a televisão mostra, hoje em dia, três vezes mais sexo, linguagem vulgar e violência do que fazia há dez anos, no final
de 1989, quando foi feita outra medição.
Segundo Steve Allen, ex-apresentador de TV e atual
presidente honorário do Conselho, as cenas de sexo estão cada vez mais realistas e vulgares, a linguagem, cada
vez mais pobre e baixa, e a violência, muito mais explícita e frequente na TV.
O "WWF Smackdown!", programa especializado em
luta livre, foi considerado a atração mais ofensiva e chula da TV dos EUA. No conjunto, os programas de luta livre representam cerca de um oitavo de todos os palavrões e cenas de violência da TV.
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