da Reportagem Local

Os garçons jovens, bonitos e universitários deverão durar na profissão tanto quanto as casas em que eles trabalham. Essa é opinião dos garçons tradicionais, que estão na área há mais de dez anos.
"Eles estão ganhando espaço, mas é uma escolha. Normalmente, as casas em que trabalham não duram, funcionam um ano e fecham, são restaurantes de moda", disse Cesar Oscar de França, 43, garçom há 25 anos, 12 no La Tambouille.
Para ele, os jovens universitários estão ganhando espaço porque a profissão mudou.



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