free-lance para a Folha Vale

Os advogados Luiz Carlos Pêgas e Marcos Antônio da Rosa, que defendem na Justiça seis servidores acusados de participar do suposto esquema de fraudes, afirmam que seus clientes são inocentes e que podem até processar a Prefeitura de São José dos Campos por perdas e danos causados a eles.
Pêgas afirmou que José Sinésio de Moura estava afastado de suas funções durante o período em que as fraudes teriam ocorrido.
"Sinésio estava de licença remunerada. Não poderia ter praticado os atos a ele atribuídos", afirmou o advogado, ontem à tarde.
Rosa disse que os demais clientes são pessoas de pouca instrução, que poderiam ter sido enganadas por outras pessoas.
"Eles pensavam que tinham direito ao benefício. Não houve má-fé", afirmou.



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