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Fluence segue os passos do Toyota Corolla Sedã Renault oferece comportamento semelhante ao do modelo Toyota; Cruze e Civic têm perfis mais esportivos Bem aceitos, modelos de origem japonesa pecam pelos preços elevados das versões mais completas Quando se fala das versões de entrada do segmento, ninguém bate o Renault Fluence. Todas as opções trazem seis airbags e ar-condicionado digital por preços inferiores a concorrentes sem esses itens. Porém, na briga entre versões topo de linha, as vantagens se estreitam. O Fluence Privilège traz o suave câmbio CVT desenvolvido pela parceira Nissan. O motor também é japonês. Já o desenho vem da Coreia do Sul, desenvolvido pela Samsung Motors, outra empresa do grupo. O recheio é francês, garantia de interior farto e de bom acabamento. A versão mais cara do sedã Renault parte de R$ 76.390. Mas, para deixá-lo tão equipado quanto o 408 Griffe THP, é preciso acrescentar um pacote que custa R$ 4.100. O Fluence foi feito para o público cuja referência é o Toyota Corolla. O sedã Renault não é o mais rápido nem o mais confortável, mas tudo o que se presta a fazer, faz bem. Está em terceiro neste comparativo porque a modernidade mecânica do 408 e do Jetta se impôs na pista e no uso cotidiano. CIVIC Depois do Fluence, vem o novo Honda Civic. O sedã de origem japonesa tem o mesmo problema do Jetta: preço. E não há um motor turbinado para compensar. Vendido por R$ 85,9 mil, o Civic EXS oferece pacote de equipamentos semelhante ao do 408, mas seu motor 1.8 "flex" não tem a vivacidade do 1.6 THP Peugeot. O desempenho é satisfatório. O Civic preserva o comportamento esportivo da geração anterior, complementado pelo baixo consumo de combustível. O Honda não surpreende, mas entrega tudo aquilo que seu cliente tradicional espera. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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