São Paulo, domingo, 02 de setembro de 2007

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Cartas

Limpador de Corolla blindado pára no meio do pára-brisa

"Na primeira revisão gratuita do meu Corolla, a concessionária Shogun cobrou R$ 170 pela troca de óleo. Além disso, ofereceu vários serviços opcionais caros e demorados, pelos quais não tive interesse. O único problema que meu carro apresentava era com o limpador de pára-brisas, que pára na metade. Na hora em que fui buscar o veículo, fui informado de que não havia dado tempo de avaliarem o defeito do componente. O que eles tinham obrigação de fazer não fizeram. Liguei para o atendimento a clientes da montadora, mas, 14 dias depois, ainda aguardo um esclarecimento. Essa não deveria ser a atitude de uma empresa como a Toyota."
Pedro Garcia Júnior (Santo André, SP)

Resposta da Toyota - "O diagnóstico do limpador do pára-brisa foi dificultado porque o veículo foi blindado, o que demanda mais tempo para análise. A autorizada permanece à disposição para o agendamento desse atendimento."

Réplica do leitor - "Deixei o carro das 8h às 17h na revenda, que ligou até para perguntar se podia fazer a cristalização. Mas agora ela pede para eu voltar lá."

Corsa acelerado

"Em 2003, comprei o então recém-lançado Corsa 1.8 Flexpower. Estive satisfeito até abril de 2006, quando começou a apresentar aceleração excessiva no ponto morto, chegando a 3.000 rpm. Isso causa desgaste do motor e alto consumo. Na ocasião, fui à Javep e solicitei reparos, com os quais gastei R$ 1.145. O problema não foi resolvido, e tenho retornado à concessionária regularmente. O responsável pela oficina chegou a afirmar que a causa é misturar gasolina e álcool. Julguei tal colocação fora de propósito. Na última revisão, foram cobrados R$ 676,74. Logo depois, o problema voltou a surgir. O reparo foi retirar e lubrificar duas peças, assinalando que o problema estaria resolvido."
Roberto Gomes de Souza Berlinck (Garça, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado, e o veículo, após ser submetido aos serviços necessários, foi entregue ao cliente em condições normais de utilização."

Picasso quebrada

"Quando fiz o test-drive com uma Xsara Picasso 2001 que acabei comprando, verifiquei alguns problemas. A lâmpada da injeção acendia, e o sensor de obstáculos não funcionava. O carro foi retirado da Genève em 27 de julho, e foi-me dito que seria feita uma revisão, com troca de correia dentada e pastilha de freio, além da limpeza dos bicos de injeção. Porém, no dia seguinte, o carro não pegou: foi constatado que era problema na bateria. Por fim, o motor esquentou após um terrível trânsito. O ponteiro da temperatura ficou um tempo sem se mexer; de repente, subiu e começou a apitar, acendeu a luz da temperatura e começou a piscar "Stop"."
Rodrigo Vedovato Frasson (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Todos os itens reclamados foram devidamente reparados em cortesia."

Réplica do leitor - "O carro foi reparado, mas a revenda não me entregou os documentos."

206 atrasado

"Há cerca de 90 dias, fui a uma concessionária da Peugeot adquirir um 206 Sensation 1.4. Segundo a Republique, o veículo estaria disponível para entrega em, no máximo, 20 dias. A concessionária agora pede mais 60 dias, mas já depositou os cheques que dei de entrada e da documentação. Não tenho mais nenhuma esperança de que a Peugeot irá se prontificar a resolver o meu problema. Vou ao Procon pedir o ressarcimento das despesas."
Carlos Eduardo Bastos (São Paulo, SP)

Resposta da Peugeot - "A demanda por esse modelo tem superado as expectativas mais otimistas da marca. Como as configurações e as reservas são feitas através do site da Peugeot, o veículo é entregue conforme a disponibilidade do estoque."

Réplica do leitor - "Desisti do carro e preciso esperar um mês para devolverem o dinheiro."

Carnê da Citroën

"Até o vencimento da primeira prestação do meu C3, não havia recebido o carnê. Porém o Banco PSA disse que eu poderia quitar a primeira prestação via internet. Fiz isso, mas consta que estou inadimplente. O banco diz que o carnê foi devolvido e que a segunda via foi mandada pelo correio."
Carlos Alberto Calmucci (Campo Grande, MS)

Resposta da Citroën - "O cliente foi contatado pelo Real ABN Amro, parceiro do Banco PSA, que entregou o carnê."


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