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Cartas
Fogo no Clio
"Tenho um Clio que, no dia
31 de março, sofreu um princípio de incêndio quando estava
estacionado. Segundo o mecânico encarregado da recuperação, houve um curto-circuito
na bomba de combustível.
O seguro cobriu os danos, autorizou os reparos e disponibilizou um carro-reserva por 14
dias. O Clio, porém, não ficou
pronto. A revenda argumenta
que não tem o tanque de combustível no estoque. E a fábrica
não tem previsão de entrega."
Maria Victória Gonçalves (São Paulo, SP)
Resposta da Renault - "A peça foi
entregue ao cliente, mas não
verificamos o motivo do incêndio, pois o carro foi reparado
em oficina particular."
Réplica da leitora - "O carro foi entregue na última quinta-feira.
Fiquei mais de um mês esperando a peça, e a Renault se negou a dar um carro-reserva."
Câmbio da C8
"Tenho uma C8 2004 comprada na TGV, que veio com
um problema intermitente.
Quando o carro está parado,
parece que o motor está desligado. Ao acelerá-lo, sinto um
tranco, que desaparece em seguida.
Na Genéve, o mecânico percebeu o defeito e disse que o
câmbio estava condenado.
Levei a C8 então à TGV para
consertá-la, mas, depois de
duas semanas e uma reclamação à fábrica, não diagnosticaram o defeito. Agora tenho de
assumir o prejuízo."
Márcia Robattino (São Paulo, SP)
Resposta da Citroën - "Conforme
informações da revenda TGV, é
preciso realizar um reparo na
caixa de câmbio. Mas, pelo fato
de o carro ter mais de três anos
de uso, o reparo não será coberto pela garantia."
Jetta batido e parado
"Possuo um Jetta, adquirido
na Sajac no final de 2007. Há
um mês, o carro foi abalroado
por outro veículo. Desde então,
ele está parado no pátio da Sajac, mas a Volkswagen diz que
não tem em estoque as peças
necessárias para o reparo do
veículo. Para piorar, não especificam uma data de entrega
das peças e do carro, que custou
na época R$ 84,5 mil."
Maria Aparecida Pizzo (Barra Bonita, SP)
Resposta da Volkswagen - "Nosso
departamento de pós-venda já
foi acionado para agilizar o faturamento das peças necessárias para o conserto do veículo,
o que deve ocorrer em breve."
Réplica da leitora - "O carro deu
entrada na revenda no dia 20
de março e permanece lá."
Sem acordo na Viamar
"No dia 7 de março, estive na
Viamar para comprar um carro
zero-quilômetro. Ofereci um
cheque de R$ 10 mil e meu
Classic como parte do pagamento, mas a avaliação do carro foi de R$ 17,5 mil, R$ 3.900
abaixo da tabela. Propus vender meu carro, pois a revenda
só faturaria o novo após a compensação do cheque.
Na semana passada, vendi
meu carro por R$ 19 mil, mas o
gerente da Viamar disse que ele
já estava no negócio por R$ 17,5
mil e não aceitaria o dinheiro.
Ele disse que eu poderia desistir do negócio, mas não receberia os R$ 1.899 do emplacamento e do licenciamento."
Antônio Vidal da Silva Filho (São Paulo, SP)
Resposta da General Motors - "O
caso foi solucionado e acompanhado pela montadora, com o
cliente e a concessionária."
Réplica do leitor - "O dinheiro não
foi devolvido e tive de comprar
o carro da Viamar, pois eles se
negaram a devolver o dinheiro
da documentação. Eu me senti
lesado por ser obrigado a fazer
um negócio que não queria."
Stilo sem peça
"Comprei um Stilo zero-quilômetro, que já apresentou
problemas no câmbio. Levei o
carro a uma revenda e, até hoje,
dizem para eu aguardar as peças. Optei pelo carro novo para
não ter problema e estou há dez
dias com o veículo parado."
Beethoven Carvalho (São Paulo, SP)
Resposta da Fiat - "A peça solicitada foi disponibilizada, e o veículo, entregue ao cliente em
condições normais de uso."
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