São Paulo, domingo, 10 de maio de 2009

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Cartas

Fogo no Clio
"Tenho um Clio que, no dia 31 de março, sofreu um princípio de incêndio quando estava estacionado. Segundo o mecânico encarregado da recuperação, houve um curto-circuito na bomba de combustível.
O seguro cobriu os danos, autorizou os reparos e disponibilizou um carro-reserva por 14 dias. O Clio, porém, não ficou pronto. A revenda argumenta que não tem o tanque de combustível no estoque. E a fábrica não tem previsão de entrega."
Maria Victória Gonçalves (São Paulo, SP)

Resposta da Renault - "A peça foi entregue ao cliente, mas não verificamos o motivo do incêndio, pois o carro foi reparado em oficina particular."

Réplica da leitora - "O carro foi entregue na última quinta-feira. Fiquei mais de um mês esperando a peça, e a Renault se negou a dar um carro-reserva."

Câmbio da C8
"Tenho uma C8 2004 comprada na TGV, que veio com um problema intermitente. Quando o carro está parado, parece que o motor está desligado. Ao acelerá-lo, sinto um tranco, que desaparece em seguida.
Na Genéve, o mecânico percebeu o defeito e disse que o câmbio estava condenado.
Levei a C8 então à TGV para consertá-la, mas, depois de duas semanas e uma reclamação à fábrica, não diagnosticaram o defeito. Agora tenho de assumir o prejuízo."
Márcia Robattino (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - "Conforme informações da revenda TGV, é preciso realizar um reparo na caixa de câmbio. Mas, pelo fato de o carro ter mais de três anos de uso, o reparo não será coberto pela garantia."

Jetta batido e parado
"Possuo um Jetta, adquirido na Sajac no final de 2007. Há um mês, o carro foi abalroado por outro veículo. Desde então, ele está parado no pátio da Sajac, mas a Volkswagen diz que não tem em estoque as peças necessárias para o reparo do veículo. Para piorar, não especificam uma data de entrega das peças e do carro, que custou na época R$ 84,5 mil."
Maria Aparecida Pizzo (Barra Bonita, SP)

Resposta da Volkswagen - "Nosso departamento de pós-venda já foi acionado para agilizar o faturamento das peças necessárias para o conserto do veículo, o que deve ocorrer em breve."

Réplica da leitora - "O carro deu entrada na revenda no dia 20 de março e permanece lá."

Sem acordo na Viamar
"No dia 7 de março, estive na Viamar para comprar um carro zero-quilômetro. Ofereci um cheque de R$ 10 mil e meu Classic como parte do pagamento, mas a avaliação do carro foi de R$ 17,5 mil, R$ 3.900 abaixo da tabela. Propus vender meu carro, pois a revenda só faturaria o novo após a compensação do cheque.
Na semana passada, vendi meu carro por R$ 19 mil, mas o gerente da Viamar disse que ele já estava no negócio por R$ 17,5 mil e não aceitaria o dinheiro.
Ele disse que eu poderia desistir do negócio, mas não receberia os R$ 1.899 do emplacamento e do licenciamento."
Antônio Vidal da Silva Filho (São Paulo, SP)

Resposta da General Motors - "O caso foi solucionado e acompanhado pela montadora, com o cliente e a concessionária."

Réplica do leitor - "O dinheiro não foi devolvido e tive de comprar o carro da Viamar, pois eles se negaram a devolver o dinheiro da documentação. Eu me senti lesado por ser obrigado a fazer um negócio que não queria."

Stilo sem peça
"Comprei um Stilo zero-quilômetro, que já apresentou problemas no câmbio. Levei o carro a uma revenda e, até hoje, dizem para eu aguardar as peças. Optei pelo carro novo para não ter problema e estou há dez dias com o veículo parado." Beethoven Carvalho (São Paulo, SP) Resposta da Fiat - "A peça solicitada foi disponibilizada, e o veículo, entregue ao cliente em condições normais de uso."

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