DA REDAÇÃO

A frase é do executivo de uma fábrica de automóveis européia que prefere não se identificar: "Não existe âmbito internacional assim. Não é possível ter um salão mundial sem climatização". O calor dentro do Pavilhão de Exposições do Anhembi (zona norte) na abertura do evento, quinta-feira passada, era de 37C.
Esse problema não é novo. No Salão de São Paulo de 2000 (a exposição é bienal), o Datafolha questionou os frequentadores sobre as principais queixas de infra-estrutura. Quase um terço dos visitantes (30%) já apontava naquela época a falta de ar-condicionado como o maior empecilho.
Quem vai com veículo próprio, apesar de pagar caro, também sofre. Na quinta-feira, apesar de pagar R$ 20, a reportagem da Folha demorou 15 minutos para encontrar lugar para parar. (LPz)


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