COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Ignorando o frio do outono, a BMW apresentou a segunda geração do cupê-conversível Z4 Roadster. O esportivo de dois lugares, lançado no Salão de Detroit, em janeiro, desembarca no Brasil com duas opções de motorização a gasolina.
A versão 2.3 entrega 207 cv e custa R$ 217 mil. Os modelos com motor 3.5, de 310 cv, custarão R$ 307 mil.
O conjunto mais potente, com motor biturbo, controle variável de abertura e fechamento das válvulas e injeção direta de gasolina, faz de 0 a 100 km/h em 5,2s. A velocidade máxima é de 250 km/h (limitada eletronicamente), segundo o fabricante.
Já a versão 23i precisa de 7,3s para sair da inércia e apontar os mesmos 100 km/h no painel -menos de 1s mais rápido que a primeira geração, de 150 cv.
O consumo médio divulgado pela marca é de 12,1 km/l na versão de entrada.
O câmbio é o automático de seis marchas. Há um outro, de sete marchas com dupla embreagem, oferecido como opcional para a versão topo de linha, a 35i.
Essa versão tem ainda um sistema de recuperação de energia da frenagem, semelhante ao Kers usado na F-1.
O novo Z4 aposentou a lona no teto. Quem não se importar com a estação pode recolher a capota, agora rígida, em cerca de 20s.
O modelo chegará às revendas no mês que vem.


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