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São Paulo, domingo, 16 de novembro de 2003

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Desempenho agrada, e preço assusta

DA REDAÇÃO

A convite da Folha, três pessoas testaram a patinete. Aprenderam a manobrá-la em poucos minutos, e ninguém caiu.
Daniela Freitas, 24, 55 kg, apresentadora do programa "Fique Linda" (às quartas-feiras, das 14h às 15h, na allTV, pela internet e pelo canal 8 da TVA), gostou.
"É confortável, prática. Dá para andar na rua ou num parque. É boa para pequenas distâncias, como ir até a padaria." Ela só não aprovou o preço. "É um brinquedinho de rico. Muito caro para a realidade brasileira."
Segundo a Segway, A Coisa consegue levar até 118 kg, incluindo condutor e bagagem. O campeão brasileiro peso-pesado, George Arias, 29, 98 kg, andou sem problemas.
Arias, invicto há 12 lutas (deve ter novo combate nas próximas semanas), diz que a máquina "facilita a vida". "Eu compraria para ir treinar na academia."
O entregador da TNT Express Eduardo Melo, 34, 75 kg, que costuma trabalhar a pé na avenida Paulista (região central de São Paulo), falou que o equipamento poderia ser útil no seu trabalho.
"É preciso tomar muito cuidado com as pessoas na calçada, mas seria bem prático para levar documentos", avalia.
Há outras opções fora do país além da Segway. O Powerboard (www.sabliss.com) é um skate elétrico com controle remoto sem fio. Custa 1.100 libras (cerca de R$ 5.400). O australiano Wheelman (www.wheelman.com.au/index.html) sai por US$ 1.500 (cerca de R$ 4.500). No Brasil, a Walk Machine (www.walkmachine.com.br) é vendida por R$ 1.200.


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