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Fit deve chegar com 65% de nacionalização
DA REDAÇÃO
"Aqui a gente está lançando
motos", disse à Folha, rindo, o diretor da Honda Kazuo Nozawa,
quando questionado sobre um
dos lançamentos mais aguardados do ano, o do compacto Fit.
"Temos três meses pela frente."
Foi possível adiantar, porém,
que, apesar de o dólar estar mais
calmo nas últimas semanas, o
próximo modelo a ser feito em
Sumaré (região de Campinas, interior de São Paulo) deverá chegar
com um índice de nacionalização
de 65% -similar ao que o Civic,
que começou nos 30%, tem hoje.
Para adaptação e ampliação da fábrica, houve até uma parada técnica no último mês.
Dois carros de origem japonesa
fabricados no interior de São Paulo disputam cabeça a cabeça a
preferência. A Honda anunciou
na última semana que fechou
2002 na liderança do segmento de
sedãs médios, com 20.712 unidades comercializadas no atacado
(da fábrica para as concessionárias), contra 14.837 do Toyota Corolla fabricado em Indaiatuba.
Mas o Corolla, lançado em junho, vendeu mais que o Civic em
dezembro: 1.769 unidades, contra
1.430 do modelo da Honda.
(LPz)
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