São Paulo, domingo, 24 de novembro de 2002

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CARTAS

Risco na perua Subaru
"Estava voltando do litoral com a minha perua Subaru Forester, a 120 km/h, e o pneu traseiro estourou. Fui a uma autorizada, que me orientou a procurar o Rodão, representante da Bridgestone Firestone. O pneu estourado foi enviado à fábrica, que constatou um defeito de fabricação. A empresa reembolsou 40% do valor, uma vez que o item já tinha um certo gasto, e se responsabilizou por pagar reparos na funilaria. Em agosto, o problema se repetiu. O pneu foi levado à Bridgestone Firestone para avaliação. Ela reconhece novamente defeito de fabricação e quer fazer um reembolso de apenas 30% do valor."
Luiz Guilherme de Mello (São Paulo, SP)

Resposta - A Subaru diz que todos os pneus do veículo do cliente foram trocados e que a Bridgestone Firestone vai promover o ressarcimento dos valores reclamados. Segundo a empresa, o carro foi entregue ao cliente no dia 8 de novembro.

Manutenção do Peugeot
"Tenho um Peugeot 306 99. No início do mês passado, o limpador de pára-brisa parou de funcionar. Eu imaginava que a razão seria um fusível queimado. Quando fui à autorizada, soube que o motor do limpador havia queimado por acúmulo de folhas e que, para instalar um novo, teria de pagar R$ 698."
Roger Nascimento e Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Resposta - A Peugeot informa que a concessionária Veron detectou o problema no motor devido ao acúmulo de sujeira. Segundo a montadora, a peça encontra-se fora da garantia, e as revisões não foram realizadas. Por isso não poderá arcar com os custos da manutenção.

Réplica - O leitor conta que se recusou a comprar a peça pelo preço indicado e que achou o motor em um desmanche por R$ 120.

Falta de comunicação na Fiat
"Em novembro de 96, adquiri uma cota de consórcio de um Palio na revenda Pádua. Na época, a correspondência foi enviada para o endereço do meu filho, que residia a 360 km da minha casa. Foram em vão todas as tentativas de acertar o envio de correspondência. Eu não tinha como pagar as mensalidades. Para não prejudicar o grupo, tentei repassar a minha cota, e ofereceram metade do que eu havia pago. Resolvi desistir e comuniquei isso à revenda. Por carta, disseram que só devolveriam parte do que paguei."
Vicente Higino de Moura (Uberaba, MG)

Resposta - A Folha enviou a carta à Fiat, que não respondeu.

Corsa à espera de peça
"Comprei um Corsa Sedan 1.8 em maio. Com 2.500 km, a correia do alternador quebrou, e o veículo ficou parado três dias. Com 4.600 km, houve uma pane no módulo do sistema elétrico. O carro está há oito dias na revenda Jardins. Segundo os consultores, a fábrica não deu um prazo para a entrega da peça."
José Martins de Oliveira (São Paulo, SP)

Resposta - A General Motors diz que a peça foi encaminhada à autorizada e que o veículo foi reparado e entregue ao cliente.
O leitor confirma a informação.

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