DO ENVIADO ESPECIAL

Só houve uma unanimidade em Tóquio. Todos os expositores procuraram passar a imagem de que se esforçam para produzir veículos, não agentes poluidores.
Dessa postura resultou a farta oferta de carros movidos a célula de hidrogênio (que produzem apenas vapor). Mas outras tecnologias deram o ar da graça.
A Toyota, por exemplo, mostrou o material que chama de ecoplástico, derivado de plantas como cana-de-açúcar e milho. Com o material, a montadora produz a capa para estepe do Raum.
Na Nissan, a novidade é a bateria de lítio. A vantagem desse componente, dizem os técnicos da montadora, é ser mais leve que as baterias tradicionais, o que permite produzir modelos movidos a célula de hidrogênio com pisos mais baixos e sem reentrâncias.
Inspirada pelo princípio da reciclagem, a Mitsubishi desenvolveu uma válvula que permite a recirculação -e consequente filtragem- das emissões geradas por motores a combustão. (EF)


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