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Computador de bordo, disqueteira, porta-luvas com chave, aquecedor. Equipamentos como esses migraram dos carros para as linhas de produção de motocicletas. Associados a motores potentes -há motos com mais cavalos que "populares"-, eles propiciam uma viagem confortável.
Custando R$ 117,9 mil -cerca de R$ 30 mil a menos que um sedã BMW 320i-, a BMW K 1200 LT traz aquecedor de manopla, de banco e de encosto, rádio com disqueteira para seis CDs, controlador de velocidade e computador de bordo. A versão reestilizada acaba de chegar ao Brasil, com motor de 115 cv e transmissão mais silenciosa. A BMW diz que pessoas com 1,69 m podem conduzi-la com facilidade.
Fetiche de viajantes sobre duas rodas, a Harley-Davidson oferece a V-Rod, considerada a custom mais potente do mercado nacional. O motor de 1.130 cm3 gera 115 cv e foi projetado pela Porsche. Com design futurístico, usa alumínio em componentes como tanque de combustível e painel de instrumentos. Ela é vendida por US$ 35 mil, cerca de R$ 112 mil.
Mais em conta, a Kawasaki ZZR1200 não abandona os mimos. Por R$ 59,9 mil, oferece pára-brisa com altura ajustável, suporte para pés do passageiro, controle elétrico de viagem (que ajuda a manter a velocidade pré-configurada), rádio com toca-fitas e relógio digital. O assento vai para frente ou para trás, variando o tamanho do porta-malas.
Mais econômico, o scooter Burgman 400, da Suzuki, aboliu o carburador em nome da injeção eletrônica. Na parte frontal, ele tem três porta-luvas -o maior deles leva 10 l e pode ser trancado. Sob o banco, é possível carregar 55 l. Seu preço é R$ 32.036. (JAA)


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