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Montadoras apostam nos médios
da Redação
Depois de lançar uma enxurrada
de modelos e versões de carros
"populares" no mercado, a indústria automobilística brasileira começa a voltar sua atenção para o
segmento dos carros médios.
A Chevrolet tenta esquecer a
malsucedida experiência com o
Astra importado da Bélgica e passa
a produzir o novo Astra em São
Caetano do Sul (leia na pág. 1).
A Fiat achou que poderia preencher o segmento deixado pelo Tipo
com o Siena, versão sedã do Palio.
Não colou. E a empresa optou,
tardiamente, pela importação do
Bravo, carro que na Europa substituiu justamente o Tipo.
Inicialmente, o Bravo será importado e, segundo a Fiat, por um
preço inferior ao da concorrência.
Mas, mais cedo ou mais tarde, a fábrica de Betim deve começar a
produzir o modelo.
Golf
Além do Astra e do Bravo, o segmento dos médios ganha, nos próximos meses, a companhia do novo Golf, que começa a ser produzido pela Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP).
O carro ficou mais moderno,
com linhas mais arredondadas. Está 11 cm mais comprido, 4 cm mais
largo e o entreeixos também cresceu 4 cm.
A Ford vai continuar brigando
com o Escort, carro produzido na
Argentina e que ainda ostenta modernidade, mas que já tem substituto na Europa. Seu sucessor, o Focus foi apresentado no salão de Genebra, em março.
Nessa faixa de preço, o consumidor brasileiro ainda pode optar pelos franceses Citroën Xsara, Renault Mégane e Peugeot 306.
(HS)
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