Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 3 A 9 DE AGOSTO DE 2012

 

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CARTAS

De porta aberta
No dia 13/7, fui ao bar Dry comemorar o aniversário de um amigo. Para uma casa que cobra R$ 9 por uma cerveja long neck e R$ 30 por um drinque, o mínimo que poderia oferecer aos clientes é um banheiro decente.
No sanitário feminino há duas cabines.
Na primeira, a porta estava solta e caiu sobre mim. Na segunda, não havia trava, e a porta não fechava apropriadamente. Toda vez que precisei usar o toalete tive que pedir para uma amiga me acompanhar para não deixar que a porta fosse escancarada por outra pessoa enquanto eu estava lá dentro. A estrutura do bar deixa muito a desejar. Até banheiros de estádios de futebol oferecem coisa melhor.
Melissa Castro, 32, assessora de imprensa

Assessoria de imprensa do Dry
Lamentamos o ocorrido com a cliente.
Na madrugada em questão, a porta do banheiro realmente acabou cedendo e não conseguimos consertar a tempo. Os reparos já foram realizados e reiteramos o compromisso com a privacidade de nossos clientes. Quanto aos drinques, eles são elaborados por nosso premiado "mixólogo" e executados por barmen renomados com bebidas importadas, o que justifica o preço.

Truque no valet?
Estive no restaurante Josephine para almoçar pela quarta vez. Ao chegar, deixei meu carro com o serviço de valet credenciado da casa, e o manobrista me entregou o ticket de estacionamento no valor de R$ 18. Dias depois, para minha surpresa, recebo uma multa em casa por estacionar o carro a mais de um metro do meio-fio. Fui conversar com o dono do restaurante, e ele me destratou. Aos berros, disse que eu não tinha razão para reclamar. Quanta educação e gentileza!
Guilhermina Ferreira, 63, pedagoga

Jesse de Andrade, proprietário do Josephine
A leitora estacionou o carro a mais de um metro da guia para que os passageiros desembarcassem, em desacordo com a legislação de trânsito. Nossos manobristas pegaram o automóvel somente para estacionar em local seguro. Quando cheguei ao restaurante, ela estava conversando com o gerente do estacionamento, então fui tentar convencê-la de que nós não tínhamos culpa, pois quem parou o carro irregularmente foi ela. O fato de ter deixado o carro com o manobrista não significa que nós tenhamos culpa pela infração.


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