Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 10 A 16 DE AGOSTO DE 2007

 

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CARTAS

LAZER NA REGIÃO LESTE 2

Concordo 100% com o leitor Rafael Gil (ediçãoo de 3/8). Também sou assinante da Folha e morador da Penha, na região leste. Raramente encontro opções na minha região para comer, dançar, passear etc. No Guia, só existem dicas no Itaim, na avenida Paulista e nos Jardins. Concordo que ali há mais opções, mas deste lado da cidade também existe vida inteligente, que procura se divertir e não quer necessariamente atravessar São Paulo para isso. Para um jornal "democrático", é uma postura bastante elitista.
Edson Kosa, 48, arquiteto?

CHÁ VERDE

Gostaria de comunicar um abuso do Nakombi. Fui almoçar no restaurante e cobraram R$ 4 por um copo de chá verde. No restaurante Nagayama, que é muito superior, não cobram pelo chá. Pedimos para falar com o gerente ou responsável e demorou muito tempo. O garçom disse que o mesmo não se encontrava.
Veridiana Santiago Lisboa, 31, empresária

PAULO BAROSSI, SÓCIO PROPRIETÁRIO DO NAKOMBI

O Nakombi possui uma carta de chás exclusiva. Se ela não foi devidamente apresentada à mesa da leitora, peço desculpas. O chá verde pode ser considerado parte integrante desta carta, pois é um produto que nos acarreta custos e, como temos outros pequenos agrados (os paninhos quentes e as entradas, que são servidas gratuitamente), o chá é cobrado. O Nakombi possui uma estrutura muito cara. O ambiente não é apenas um salão com mesas e cadeiras. Oferecemos muito mais do que isso. Temos um ambiente sofisticado e cheio de surpresas, como o lago, as carpas e o teto retrátil, entre outras. Seria uma honra para mim e para toda a equipe de colaboradores do Nakombi receber a leitora novamente e, oportunamente, oferecer uma degustação da nossa carta de chás.

DESABAFO

Lemos a reportagem sobre a cantina Capuano (edição de 3/8) e, desde já, agradecemos terem lembrado do nosso centenário. Só que discordamos de muitas coisas que o crítico Josimar Melo cita na reportagem. Em primeiro lugar: o crítico conhece o conceito de cantina? Trata-se de uma casa r?stica, simples, com músicas típicas italianas, na maioria tarantelas, ou seja, barulhentas. Segundo lugar: o nosso fusilli é uma massa artesanal feita à mão com um ferrinho, de onde vem o furo no meio. Terceiro lugar: nossa lingüiça calabresa não é defumada, ela chega fresca e seca na cozinha, com o calor dos fogões. Quarto lugar: os nossos molhos, tanto o de cabrito como o das massas ao sugo, são feitos só de tomate, lentamente apurados a manhã inteira no fogão. Se o crítico bem conhece o tomate, mesmo depois de apurado ele verte um pouco de àgua porque não leva conservante para engrossá-lo. Essa é a nossa diferença e, por sinal, muito elogiada por todos os nossos clientes. Servimos vinhos de garrafões, que são os mais populares, e temos outras opções de vinhos italianos, argentinos, chilenos e nacionais, sempre mantendo o nível de cantina. Se não tivêssemos esse conceito, não teríamos chegado aos cem anos como a "mãe das cantinas".
Equipe do Capuano

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Capa

Dança

O norte-americano Momix apresenta coreografias marcadas por superprodução audiovisual

Shows

O cantor e compositor Gilberto Gil apresenta músicas novas e antigos sucessos

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