Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 13 A 19 DE FEVEREIRO DE 2009

 

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CARTAS

TÁ NA MESA
No restaurante Kaá, citado na coluna "Tá na Mesa", curiosamente o destaque são as cadeiras assinadas por designers franceses. Engraçado é ir a um restaurante que tem como principal atrativo cadeiras e objetos assinados. Convenhamos.
Antonio Martins, 43, publicitário

CONTROLE DE DIGITAIS Tenho notado que algumas casas noturnas cadastram a digital dos frequentadores no momento da entrada. No dia 12/12, o clube Outs estava digitalizando documentos e escaneando a impressão digital na porta, para emitir a comanda. Quando chegou a vez do nosso grupo, perguntei se este procedimento era obrigatório e me avisaram que não entraria na casa se não o fizesse. Argumentei que a impressão digital já está sendo usada em caixas eletrônicos e fechaduras de casas, entre outros, mas fui educadamente informado de que estes dados somente fariam parte do cadastro do clube. Mesmo sem duvidar da idoneidade da casa, nosso grupo não se sentiu à vontade para deixar seus documentos e digitais serem escaneados e resolvemos ir embora. Podemos nos recusar a realizar este procedimento e, ainda assim, sermos admitidos?
João Carlos Cattini Maluf, 38, oceanógrafo

EDUARDO RAMOS, GERENTE DO OUTS: É perfeitamente compreensível a preocupação do leitor e esclarecemos que nosso sistema se fundamenta em três pontos básicos. Como a legislação diz que por si só a identificação biométrica pode causar suspeita de manipulação, por excesso de preciosismo, também digitalizamos os documentos, evitando fraudes. Em segundo lugar, a exigência de documento com foto serve exatamente para evitar a entrada de menores em horários não permitidos pela legislação. Por fim, tudo _a entrada, o consumo, o pagamento e a saída_ é feito com o uso exclusivo da identificação biométrica, o que elimina por completo qualquer transtorno de perda ou mau uso da comanda. Entretanto, isso nunca foi impeditivo para a entrada de qualquer pessoa na casa, visto que há casos excepcionais, contemplados por nosso sistema.

SHOW DE DESCONFORTO
Fui ao show de Damien Rice no dia 30/1, no Citibank Hall, e as acomodações deixaram muito a desejar. Já vi melhores cadeiras em convenções de vendas. Além do desconforto brutal _causado pela baixa qualidade dos assentos, a falta de declive e a péssima disposição_, o preço cobrado pelo ingresso não justificava um tamanho descaso com o espaço do público. Não fosse a excelente apresentação do músico (que também enfrentou problemas, visto que pediu ajustes na regulagem do som diversas vezes), sem dúvida exigiria um reembolso. Talvez um dia o espaço pense mais na organização do espetáculo do que em simplesmente tentar lotar a casa de qualquer maneira possível.
Daniel L. Santos, 21, publicitário

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE DO CITIBANK HALL: Informamos que o Citibank Hall prima pela excelência em seus serviços e atendimento e é reconhecido como uma das maiores casas de espetáculos do país. Investimos constantemente na qualidade de nossas instalações com o objetivo de proporcionar ainda mais conforto e diversão aos nossos clientes. Encaminhamos a mensagem do leitor à área responsável, para que possamos aprimorar nossos processos.


Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço.
Capa

Restaurantes

Um passeio gastronômico pelas delícias da rua Mário Ferraz, no Itaim Bibi

Shows

Programação traz de Antonio Nóbrega a Dominguinhos, de Ed Motta ao inglês Peter Murphy

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