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O ROTEIRO MAIS COMPLETO DE SÃO PAULO |
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DE 16 A 22 DE JULHO DE 2010 |
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CARTAS
Pizza inflacionada > Meus amigos e eu fomos, no dia 2 de julho, à pizzaria Veridiana. Pedimos uma pizza meia margherita e metade calabresa; a de margherita custava R$ 41, e a de calabresa, R$ 60. Pensamos que pagaríamos o valor total calculando a metade do valor de cada pizza, o que totalizaria R$ 50,50. Mas o garçom informou que o preço cobrado seria a de maior valor, ou seja, R$ 60. Solicitamos a presença do gerente e pedimos explicações. Ele afirmou que não havia o que fazer, pois seguia uma ordem dos proprietários. Achei um absurdo. Um desrespeito com o consumidor. Roizenblit, 66, economista < Roberto Loscalzo, proprietário da rede Veridiana Em nossa pizzaria, bem como em todas de São Paulo, quando é solicitada uma pizza meio a meio, sempre se cobra o valor da mais cara, uma vez que o sistema não tem como dividir os preços. Sem visão > Em 4 de julho, três amigos e eu fomos assistir ao espetáculo "Macbeth", no Sesc Pinheiros, e sentamos nas poltronas das frisas. Gostaria de saber quem foi que colocou vidros em frente ao local, pois a visão fica bloqueada e não é possível enxergar todo o palco. Sem contar o som, que também estava prejudicado, quase inaudível. Por que na hora da compra do ingresso todas essas informações não são disponibilizadas ao consumidor? Daniel Augusto Júnior, 60, jornalista Sem visão 2 > Comprei o ingresso para assistir ao espetáculo "Macbeth", em cartaz no Sesc Pinheiros, na região do balcão. Fiquei espantada com tamanho desconforto e com a área, que é mal projetada. Não consegui ver direito e não escutei os diálogos. Me senti enganada e desrespeitada. Penso que não é porque os espetáculos são mais baratos que nós não temos o direito de vê-los confortavelmente, com um mínimo de visão decente. Mirian Sizer, 45, economista < Denise Lacroix, gerente do Sesc Pinheiros Lamentamos o ocorrido. Avaliamos rigorosamente as observações feitas pelos leitores e, para as futuras produções de artes cênicas, bloquearemos assentos que prejudiquem a visibilidade do público. Manobrista preguiçoso > Fui ao aniversário de uma amiga no dia 7 de julho, na pizzaria Babbo Giovanni de Perdizes. Como sei que o trânsito em frente ao estabelecimento é complicado, adiantei o carro para a esquina próxima e esperei um manobrista buscá-lo, o que não ocorreu. Resolvi, então, levar a chave do carro para que algum dos funcionários do "valet" guardasse o veículo e, ao chegar à portaria, quando expliquei a situação, o manobrista foi extremamente mal-educado, gritou comigo e disse que não podia fazer nada porque estava trabalhando. Ivanny de Freitas, 60, procuradora < Rui Coelho, proprietário da pizzaria Babbo Giovanni Lamentamos muito o ocorrido. No horário em que a cliente chegou à pizzaria, havia uma considerável fila de carros na entrada do restaurante, e, a fim de não atrapalhar o trânsito local, recolhemos os veículos na ordem de chegada. Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço. |
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