CARTAS

ESTACIONAMENTO ABUSIVO
No dia 17/4, levei o meu filho para ver uma peça infantil no Teatro Alfa, mas fiquei revoltado com o preço abusivo cobrado tanto pelo estacionamento do teatro quanto pelos outros que ficam na mesma rua -R$ 25, por 45 minutos. É um local com acesso a poucas vagas, e parece haver algum "combinado" entre o teatro e os demais estacionamentos para cobrar o mesmo valor.
Renato Khair, 40, defensor público

ASSESSORIA DE IMPRENSA DA ESTAPAR
Esclarecemos que a unidade Estapar em questão oferece tarifa diferenciada para o público do Teatro Alfa no valor de R$ 18. A taxa de R$ 25 destinava-se ao atendimento de veículos da feira realizada no Transamérica Expo Center, referente a uma diária.

TEM NOME NA LISTA?
Para assistir aos espetáculos no teatro Club Noir é preciso ter sorte ou ter conhecidos, visto que a sala é pequena, e os funcionários do espaço fazem listas com nomes de seus alunos, ex-alunos e amigos. Quando chega o público pagante, são pouquíssimos os ingressos disponíveis. Acredito que o teatro deveria ter mais respeito com os clientes "comuns".
André Monteiro dos Santos, 36, professor

ROBERTO ALVIM, PROPRIETÁRIO DO CLUB NOIR
O Club Noir informa que não existem listas de reserva. Todos os ingressos ficam disponíveis para compra a partir das 18h, de sexta a domingo. O teatro faz venda antecipada para algumas peças com maior procura. Sugerimos sempre que o espectador chegue cedo ou adquira os tíquetes antecipadamente.

SEM CATÁLOGO
Estive no Centro Cultural Banco do Brasil no dia 17/4 para assistir a um filme do festival É Tudo Verdade e fiquei indignado ao saber que não havia venda do catálogo do evento. Tive que me deslocar até outro cinema para comprá-lo. Queria saber o motivo pelo qual os catálogos não estavam disponíveis no cinema.
Roberto Alves, 51, professor

REGINA CINTRA, ASSESSORA DO FESTIVAL É TUDO VERDADE
O CCBB e o É Tudo Verdade pedem desculpas pelo transtorno. Ficaremos atentos para que no próximo ano os catálogos estejam à venda durante todo o período do festival.

LOTAÇÃO NO TEATRO
No dia 16/4, fui assistir à peça "Escola de Mulheres", mas me impressionei com a falta de respeito da direção do Teatro Vivo. A começar pelo atraso de 20 minutos para o início do espetáculo, a fim de acomodar as pessoas que estavam sem ingresso. Depois, notei que, para que todos pudessem assistir à peça, as portas de emergência foram bloqueadas com cadeiras avulsas, devido à lotação da sala, o que dificultou a saída das pessoas ao final da apresentação.
Francisco Simões, 47, publicitário

BÁRBARA VERÍSSIMO, ASSESSORA DE IMPRENSA DO TEATRO VIVO
Na data em questão, a capacidade máxima oferecida pelo teatro não foi atingida e, portanto, não utilizamos cadeiras extras que poderiam eventualmente obstruir as saídas de emergência. Informamos que o atraso ocorrido no espetáculo foi um caso pontual em respeito à solicitação dos inúmeros clientes afetados pelo trânsito.

Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço.