Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 24 A 30 DE OUTUBRO DE 2008

 

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CARTAS

TENSÃO NO CINEMA 2
Ao ler a seção Correio da edição de 17/10, deparei-me com uma situação que enfrento com freqüência na rede Cinemark. A leitora se viu em dificuldade diante de um rapaz que falava ao celular, atrapalhando a sessão. Vou sempre ao cinema e, principalmente durante a semana, enfrento situações semelhantes. Fico calada por temer uma situação como a que ela passou. Não há ninguém acompanhando as exibições, e somos obrigados a suportar até que os incovenientes resolvam sair ou se cansem da bagunça.
Silvia M. Motta, 49, pedagoga

GERENTE DESPREPARADA
Minha mulher, meu afilhado e eu fomos ao Bristol no dia 19/7 para assistir ao filme "Viagem ao Centro da Terra", em 3D. Após cerca de meia hora de exibição, a projeção foi interrompida. Depois de 50 minutos, desistimos de esperar. O despreparo da gerente do cinema é imperdoável. Apenas após muita insistência ela resolveu devolver o dinheiro de quem queria ir embora e dar cortesias para quem preferia voltar num outro dia. Pedimos a ela que intercedesse para que não pagássemos o estacionamento, pois só fomos até lá para assistir ao filme, mas ela disse que era impossível. Somente depois de falar com o gerente operacional a situação foi resolvida.
Marcus Henrique Volpe Guedes, 34, bancário

ELIETE MORAES, GERENTE DE PROGRAMAÇÃO E MARKETING DA REDE PLAYARTE: Na data em questão, houve uma queda brusca de energia em toda a região, que foi rapidamente reestabelecida. Por se tratar de um filme digital, que recebe sinal via satélite, a exibição de "Viagem ao Centro da Terra" foi a mais prejudicada. É uma política da Playarte que, em casos como esse, os clientes recebam ingressos para a sessão seguinte ou mesmo para retornarem em outro dia, conforme a sua escolha. Lamentamos muito a postura da gerente que estava de plantão. Ela foi orientada para administrar melhor situações como essa. Quanto ao estacionamento, este é administrado pelo shopping e, apesar de não ter como abonar o valor, a Playarte procurou reembolsar todos os clientes que solicitaram.

AGRESSÃO
No dia 19/9, cheguei ao Rey Castro às 21h30 e me dirigi à tabacaria, mas não encontrei a responsável, que estava na porta de saída, em companhia de um segurança. Depois de reclamar, voltei à mesa e aguardei o show, que teve problemas e foi interrompido após duas músicas. À 0h30, revoltado, decidi ir embora. Paguei minha conta e, ao perguntar ao segurança onde era o ponto de táxi, fui empurrado e agredido com um chute. Chegando em casa, telefonei imediatamente para falar com o gerente, que não estava na casa. Também mandei um e-mail e não obtive resposta.
Marcos da Costa Leite, 45, psiquiatra

LÉO XAVIER, GERENTE DO REY CASTRO: Esclarecemos que a gerência dacasa está presente em todas as noites, tanto que foi o próprio gerente quem conversou com o cliente e o acompanhou até o ponto de táxi. Em quase cinco anos de funcionamento, nunca tivemos qualquer registro de agressões por parte dos seguranças. Quanto ao início do show, lamentamos pelos 15 minutos de atraso. Apesar disso, o repertório foi devidamente cumprido. Também informamos que só foi possível responder aos e-mails, enviados pelo leitor na madrugada do dia 20/9, na segunda-feira, dia 22, já que nosso atendimento administrativo funciona em horário comercial.
Capa

Teatro

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Dança

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