Índice O ROTEIRO MAIS COMPLETO
DE SÃO PAULO
Guia da Folha
 

DE 30 DE NOVEMBRO A 06 DE DEZEMBRO DE 2007

 

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CARTAS

REI DO TECNO

Fazia tempo que eu não dançava tanto como no sábado (dia 24/11), na apresentação de Carl Cox. O evento foi quase perfeito. Nota dez para a iluminação e o som. A única coisa que não agradou foi o público: uma "playboizada" tosca e mal-educada, que só queria aparecer e nem sabia o que tinha ido assistir. Em um evento caro como esse, só poderia esperar esse tipo de gente. Mas tirei de letra e me diverti. Afinal de contas, essas pessoas me fazem rir.
Andréa Valente, 28, assessora de estilo

CUSPARADA


O que era para ser uma véspera de feriado alegre se tornou um grande aborrecimento. No dia 19/11, estava no bar Maevva, acomodado em uma mesa na parte interna do local. Quando me preparava para deixar a casa, senti que algo havia me atingido. Ao olhar para a minha camisa, observei que havia sido alvejado por uma cusparada. No momento, fiquei irado, pois não consegui identificar quem havia sido capaz de praticar ato tão abominável. Mas, para minha surpresa, o pior ainda estava por vir. Ao informar o gerente a respeito da constrangedora situação, o mesmo disse que nada poderia fazer e ainda teve a petulância de rir na minha cara. Ele nem sequer se preocupou em descobrir quem poderia ter praticado tal grosseria, bem como não se deu ao trabalho de fazer um pedido formal de desculpas ou de providenciar algo com o qual eu pudesse me limpar.
Marcel Vasconcelos Mungo, advogado, 23 anos

DANIEL NAGAO, PROPRIETÁRIO DO MAEVVA

Em primeiro lugar, gostaríamos de pedir nossas sinceras desculpas pelo fato ocorrido com o leitor. Episódios como esse não são comuns em nosso estabelecimento. Todos os nossos funcionários são devidamente treinados para proporcionar o melhor atendimento ao cliente e, caso realmente tenha ocorrido a negligência descrita anteriormente, tomaremos as devidas providências para que isso não mais aconteça.

CRÉDITOS CORTADOS

No dia 12/10, fui à sala 3 do Frei Caneca Unibanco Arteplex assistir ao filme "Stardust - O Mistério da Estrela". A projeção transcorreu sem problemas até o final da sessão, quando apareceu escrito: "Tradução de ...". Foi a última coisa que vimos na tela, pois todos os créditos finais foram cortados. Assim, se gostaria de saber quem é o autor da música, quem dirigiu o filme, quem são os atores ou roteiristas, coisa que é importante para quem curte cinema, teria de comprar um novo ingresso. Na saída, reclamei com um dos atendentes, que ouviu e nada disse. No valor do ingresso, paguei pela experiência inteira e não cabe ao projecionista decidir que o filme acabou quando a história chega ao fim.
Eduardo Fernandes, 44, professor

ADHEMAR OLIVEIRA E LEON CAKOFF, DIRETORES DO ESPAÇO UNIBANCO ARTEPLEX


Os projecionistas do Unibanco Arteplex estão orientados a nunca cortar os créditos finais dos filmes, por entendermos que os mesmos fazem parte da obra. Como não há registro de nenhum problema técnico na data supracitada, acreditamos que uma falha humana tenha comprometido a exibição da sessão. Registramos nosso pedido de desculpas e colocamos nosso e-mail à disposição para futuros contatos: contatoimediato@unibancoarteplex.com.br

Esta seção se reserva o direito de publicar apenas trechos de cartas. Só serão aceitas correspondências com nome, idade, profissão, telefone e endereço.
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Exposições

Obras da artista plástica Beatriz Milhazes estão em cartaz na galeria Fortes Vilaça

Shows

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