Publicidade
Publicidade

'Me sinto como um presidiário', diz morador sitiado por obras da Rio-2016

Ricardo Moraes/Reuters
Pedro Berto, 24, one of the last remaining residents of the Vila Autodromo community, plays with his dogs inside his house, surrounded by construction work for the Rio 2016 Olympic Park in Rio de Janeiro, Brazil February 11, 2016. Residents have been threatened with eviction and required to move due to the construction work for the Rio 2016 Olympic Park, and most so far have accepted compensation offers and left. Some 40 houses still remain occupied. The land conflict in Vila Autodromo shows the underside of Rio's attempt to use the 2016 Olympic Games to modernize the city. REUTERS/Ricardo Moraes ORG XMIT: RJO03
A casa de Pedro Berto na Vila Autódromo

O estudante de contabilidade Pedro Berto mora no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Não por opção. Sua casa, que ficava na Vila Autódromo, foi rodeada pelas obras olímpicas.

Hoje ele vive isolado e tem que mostrar uma credencial e ser escoltado para entrar em casa.

"Parece que a gente é presidiário. Não pode trazer visitas, só entra e sai de carro, escoltado. Não faço mais parte da Vila Autódromo, agora eu moro dentro de um canteiro de obras", disse.

Conheça a história dele clicando no vídeo.

BBC
Me sinto como um presidiário', conta morador sitiado por obras da Rio 2016. O estudante de contabilidade Pedro Berto mora no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Não por opção. Sua casa, que ficava na Vila Autódromo, foi rodeada pelas obras olímpicas
O estudante Pedro Berto na Vila Autódromo
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade